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Infidelidade! Descubra tudo sobre as traições de Philip com a rainha Elizabeth

As acusações de infidelidade do Duque de Edimburgo se iniciaram antes mesmo da coroação de Elizabeth II.
Príncipe Philip
Príncipe Philip

Vários são os motivos para que a história da rainha Elizabeth II e do príncipe Philip seja digna de atenção. Com 73 anos de casamento, os monarcas não apenas são o casal mais duradouro da realeza britânica, como também do mundo. À longevidade da relação somam-se acusações de infidelidade do Duque de Edimburgo, que se iniciaram antes mesmo da coroação de Elizabeth II.

 

 
 

O primeiro caso de adultério teria acontecido em 1948, após uma apresentação da dançarina Patricia Kirkwood, Philip a acompanhou em um jantar no Les Ambassadeurs. Embora tanto a dançarina quanto o príncipe tenham negado o affair,  jornalistas relataram tê-los visto dançando durante toda a noite e também tomando café da manhã juntos no dia posterior.

 

 

Quase uma década depois desse incidente, um novo escândalo fez com que os tablóides ingleses voltassem a colocar os monarcas sob seus holofotes, ainda que estivessem apenas indiretamente envolvidos. Michael Parker, secretário pessoal e um dos melhores amigos do Duque de Edimburgo, foi acusado de adultério por sua esposa, enquanto estava em turnê real, e passou por um ruidoso divórcio. Tal circunstância exigiu que os rumores de uma crise no casamento real fossem oficialmente negados pelo Palácio de Buckingham. 

Novos boatos de traição surgiram quando a bailarina russa Galina Ulanova apresentou-se em Londres. Mais uma vez os envolvidos negaram as acusações e não há provas de seu envolvimento. 

 

 

 

 
 

Em 2004, Sarah Bradford, biógrafa da rainha, disse não ter dúvidas sobre as traições, no entanto, em 2011, declarou não mais acreditar nas acusações. Em própria defesa, o príncipe Philip pronunciou-se em 1992, alegando a impossibilidade de relacionamentos extraconjugais, uma vez que sempre está acompanhado de muitos seguranças.

 

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