Céline Dion reza por um milagre em batalha contra doença rara
Céline Dion foi diagnosticada em 2022 com a Síndrome da Pessoa Rígida
A cantora Céline Dion segue lutando contra a Síndrome da Pessoa Rígida, diagnosticada em 2022. A irmã dela revelou que a artista está "rezando por um milagre".
Em entrevista à revista Hello!Canada, Claudette Dion admitiu que há pouco que a família possa fazer para conseguir ajudar Céline a lidar com a dor e os espasmos, e explicou um pouco mais sobre a doença.
“É uma doença sobre a qual sabemos tão pouco”, admite Claudette. “Existem espasmos - são impossíveis de controlar. Você sabe quem costuma pular durante a noite por causa de uma cãibra na perna ou na panturrilha? É um pouco assim, mas em todos os músculos”, explicou.
A Síndrome de Pessoa Rígida, também chamada de Síndrome de Stiff-Person, é uma condição neurológica rara, que afeta uma ou duas pessoas em cada milhão. Segundo o Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame, a doença é progressiva e afeta o sistema nervoso, especificamente o cérebro e a medula espinhal. Os tratamentos são limitadas e variam de pessoa a pessoa.
“Há pouco que possamos fazer para apoiá-la, para aliviar sua dor”, revelou.
Desde que recebeu o diagnóstico, Céline Dion precisou cancelar todos os shows da sua turnê até 2024. Além disso, passou a morar com a irmã, Linda, ficando sobre os cuidados da família.
“É reconfortante para todos nós [tê-los perto de Celine]”, diz Claudette.
Em junho deste ano, um insider chegou a revelar que a cantora tem sentido muitas dores, que não conseguem ser aliviadas nem pela equipe médica e existe uma preocupação de que Céline não consiga mais voltar aos palcos.
"Céline está com muita dor. Ela tem a melhor equipe médica que o dinheiro pode comprar, mas as coisas não parecem boas. Sua doença é incurável. E por mais que ela tenha trabalhado nisso com médicos e terapeutas, ela simplesmente não está melhorando", afirmou o insider.
Apesar das notícias frustrantes, a família ainda segue com esperanças de Céline Dion se curar da doença.
“Estamos cruzando os dedos para que os pesquisadores encontrem um remédio para esta doença terrível”, afirmou.