Nicki Minaj tem casa invadida após denúncia falsa
Nicki Minaj teve a casa invadida por policiais após um trote alarmante, o novo pesadelo de celebridades que vivem sob vigilância e perseguição digital
Nicki Minaj foi surpreendida, mais uma vez, por um episódio perturbador que coloca em evidência os riscos silenciosos da fama. Na noite de 9 de abril, a casa da rapper em Los Angeles foi invadida pela polícia após uma denúncia anônima de tiroteio. O relato dava conta de uma mulher negra baleada e dois suspeitos vestidos de preto circulando pela propriedade. Tudo falso.
A denúncia fazia parte de uma prática perigosa que tem crescido nos bastidores da cultura pop: o "swatting", quando alguém faz uma ligação forjada à polícia para provocar uma operação emergencial contra um alvo específico — geralmente famoso ou com grande presença online. No caso de Minaj, a ligação sequer foi feita ao 911, o que dificultou o rastreamento do autor.
Apesar de não estar presente no momento da invasão, a artista já enfrentou situações semelhantes. Em 2023, a polícia foi até sua casa após uma denúncia falsa de abuso infantil. O padrão se repete, e Nicki Minaj não é a única. Cardi B, Jennifer Aniston e até Chris Pine também viram seus lares serem invadidos injustamente por autoridades acionadas com base em trotes.
Esses ataques não são apenas sustos momentâneos. Eles têm implicações emocionais e de segurança, além de colocarem em risco a vida de quem está no local no momento da abordagem policial. A depender da resposta das autoridades, a consequência de uma denúncia falsa pode ser trágica.
Nos bastidores da indústria do entretenimento, cresce a preocupação sobre a falta de mecanismos eficazes para proteger celebridades dessas ações coordenadas. Mesmo com sistemas de vigilância e segurança privada, ninguém está imune ao impacto de uma ligação mentirosa que, em minutos, mobiliza equipes armadas.
O caso de Nicki Minaj revela um fenômeno que vai além do ódio gratuito: trata-se de um novo tipo de perseguição, onde a fama se torna uma arma apontada contra o próprio artista. Um terror silencioso que transforma a casa símbolo máximo de refúgio — em palco de medo e exposição pública.
