Safari na África é a nova Paris dos apaixonados
Meghan Markle e Harry já estavam dando sinais de um relacionamento para lá de sério quando apareceu uma história curiosa na mídia: que os dois decidiram seguir a vida juntos após passarem dias isolados num safari. Verdade ou boato, talvez esse tenha sido o estopim para uma nova migração de honeymooners, como são chamados globalmente os recém-casados, para lodges africanos em reservas mais afastadas e, por tal localização menos óbvia, mais exclusivas.
Na fronteira de Botswana (destino do casal real) com África do Sul, por exemplo, é possível encontrar uma dessas joias românticas encravadas na savana. Batizada como ‘The Madikwe Game Reserve’, tal área é rica em natureza selvagem e casa das principais estrelas da África, os ‘Big Five’ (leopardo, búfalo-africano, leão, rinoceronte e elefante).
De carro, para chegar até Madikwe é necessário percorrer um caminho de quatros horas, desde o aeroporto internacional de Johanesburgo; mas existem opções mais rápidas, como transfers de helicóptero. Muitos podem considerar o percurso excessivamente longo, já que antes um voo de mais de oito horas atravessa nosso caminho, porém a experiência vale o desafio.
Motivos para apaixonados exigentes escolherem safaris menos conhecidos não faltam:
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Você pode se hospedar em lodges que imitam construções de tribos africanas e se camuflar com muito conforto no amarelado da savana, caso do Tau Game Lodge;
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Reservas menores não autorizam por vez mais de três carros - com guias treinados - a se aproximarem dos animais selvagens, dando mais segurança ao turista e menos estresse aos bichos;
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Aproveitar o céu de estrelado único durante um jantar aconchegante em bomas, estruturas pré-coloniais que quebram o vento e enfeitam, é um date e tanto!
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A internet não é o foco do local, fazendo com que você tenha uma experiência genuína de ‘detox digital’.