Dior convida grandes nomes para compartilharem suas experiências
Nomes como Charlize Theron e Cara foram convidados
Para você, o que é ser mulher nos dias de hoje? Em um novo projeto, a Dior convidou 11 personalidades extremamente relevantes nos dias atuais para compartilharem suas experiências em uma série de curta metragens, na qual elas dividem com detalhes os eventos que fizeram delas quem elas são hoje, seus altos e baixos e os momentos cruciais que decidiram seus destinos.
Intitulada “Dior Stands with Women”, a ação é inspirada pela própria história da maison, marcada por mulheres excepcionais, de mentalidade forte, como Catherine Dior, irmã de Christian, que é vista como uma verdadeira heroína da grife.
Para celebrá-las, a marca escolheu focar na coragem, na auto afirmação e no orgulho, convidando nomes como Charlize Theron, Cara Delevingne, as atrizes Li Bing Bing, Golshifteh Farahani, Yalitza Aparicio, a dançarina e coreógrafa Parris Goebel, a fotógrafa Pamela Tulizo, a modelo Paloma Elsesser, a produtora de flores Carole Biancalana, e a professora Marina Cavazzana, uma pioneira em terapia genética.
“Minha mãe costumava dizer quando eu era uma garotinha: 'É seu dever como ser humano defender aqueles que não podem falar por si mesmos'”, revela Charlize Theron. “E eu acho que nós devemos começar a ver isso dessa forma. E a importância de entender que cuidar de outra pessoa é também preocupar-se consigo mesma”.
“Quando você olha para trás na história, sabe que houve tantas mulheres incríveis que vieram antes de nós, que abriram o caminho para não precisarem ser rotuladas, ou colocadas em uma caixa, ou classificadas…” conta Cara Delevingne. “Para ser capaz de ser multifacetado, multicamadas e não se arrepender de quem é".
“Para mim ser mulher significa ser forte, ter sempre a cabeça erguida porque, não importa o que digam, você deve estar segura do que você é capaz. E também significa resistência, resistência a tudo que você tenha que enfrentar” revela Yalitza Aparicio.
“Como mulher, não defendo mulheres nem homens, defendo a veracidade. Eu defendo a verdade” conta Golshifteh Farahani. “Eu sempre comparo mulheres com a terra, a terra é fértil, é forte. As vezes eu sinto que nós confundimos que ser uma mulher forte é como ser um homem, mas ser uma mulher forte também é ser vulnerável e soft”.
“Como mulher, eu defendo o poder, perseverança, possibilidade. Eu tenho a possibilidade de ser quem eu sou, é meu dever fazer o que eu faço” conta Leyna Bloom.
“Espero que mais mulheres possam enfrentar a si mesmas com muita sinceridade e bravura, amar-se mais e ter uma vida e vitalidade empolgantes” conta Li BingBing.
Assista todos os vídeos a seguir: