Top 100 dos maiores filmes segundo jornal britânico

O crítico de cinema Robbie Collin, do jornal britânico The Telegraph, elaborou uma lista com os 100 filmes que considera os maiores de todos os tempos. No entanto, ele ressalta que essa seleção não deve ser vista como uma verdade absoluta, mas sim como uma opinião pessoal e subjetiva. "Pense nela como uma 'pistola de ar comprimido'", sugere Collin, enfatizando o caráter pessoal e arbitrário da lista. Para tornar a seleção ainda mais desafiadora, o crítico estabeleceu algumas regras, como escolher apenas um filme por diretor, o que resultou em uma lista diversificada, incluindo clássicos como "O massacre da serra elétrica" e filmes mais recentes como "Pobres criaturas".

Com o objetivo de criar uma lista dos 100 maiores filmes de todos os tempos, o crítico Robbie Collin, do jornal The Telegraph, adotou uma abordagem única. Em vez de seguir critérios tradicionais, ele decidiu criar uma seleção pessoal e subjetiva, baseada em suas próprias preferências. Para tornar o processo ainda mais interessante, Collin estabeleceu algumas regras, como escolher apenas um filme por diretor, o que o levou a explorar títulos menos óbvios e a incluir filmes de diversos gêneros e épocas. A lista resultante inclui clássicos como "O massacre da serra elétrica" e filmes mais recentes como "Pobres criaturas", demonstrando a diversidade do cinema e a subjetividade da crítica.

• "Alma em suplício" (Michael Curtiz, 1945)
• "12 homens e uma sentença" (Sidney Lumet, 1957)
• "Persona" (Ingmar Bergman, 1966)
• "O romance de Morvern Callar" (Lynne Ramsay, 2002)
• "Oppenheimer" (Christopher Nolan, 2023)

• "Cantando na chuva" (Gene Kelly e Stanley Donen, 1952)
• "Nasce uma estrela" (George Cukor, 1954)
• "Duas garotas românticas" (Jacques Demy, 1967)
• "All that jazz — O show deve continuar" (Bob Fosse, 1979)
• "A bela e a fera" (Gary Trousdale e Kirk Wise, 1991)

• "Aurora" (FW Murnau, 1927)
• "Ladrão de alcova" (Ernst Lubitsch, 1932)
• "Aconteceu naquela noite" (Frank Capra, 1934)
• "Além dos limites" (Gina Prince-Bythewood, 2000)
• "Mal dos trópicos" (Apichatpong Weerasethakul, 2004)

• "Bambi" (David Hand, 1942)
• "O Espelho" (Andrei Tarkovsky, 1975)
• "E.T. o extraterrestre" (Steven Spielberg, 1982)
• "Meu amigo Totoro" (Hayao Miyazaki, 1988)
• "Divertida mente" (Pete Docter, 2015)

• "Coronel Blimp — Vida e morte" (Michael Powell e Emeric Pressburger, 1943)
• "Eu sou Cuba" (Mikhail Kalatozov, 1964)
• "Apocalypse now" (Francis Ford Coppola, 1979)
• "O túmulo dos vagalumes" (Isao Takahata, 1988)
• "Bom trabalho" (Claire Denis, 1999)

• "Lawrence da Arábia" (David Lean, 1962)
• "Guerra nas estrelas: o Império contra-ataca" (Irvin Kershner, 1980)
• "De volta para o futuro" (Robert Zemeckis, 1985)
• "Akira" (Katsuhiro Otomo, 1988)
• "Batman" (Tim Burton, 1989)

• "Cupido é moleque teimoso" (Leo McCarey, 1937)
• "Mulher de verdade" (Preston Sturges, 1941)
• "A lenda do sol dos últimos dias do Xogunato" (Yuzo Kawashima, 1957)
• "Playtime — Tempo de diversão" (Jacques Tati, 1967)
• "Isto é Spinal Tap" (Rob Reiner, 1984)
• "Feitiço do tempo" (Harold Ramis, 1993)
• "As patricinhas de Beverly Hills" (Amy Heckerling, 1995)
• "Borat — O segundo melhor repórter do glorioso país Cazaquistão viaja à América" (Larry Charles, 2006)
• "Vocês, os vivos" (Roy Andersson, 2007)
• "Pobres criaturas" (Yorgos Lanthimos, 2023)

• "O gabinete do Dr. Caligari" (Robert Wiene, 1920)
• "O massacre da serra elétrica" (Tobe Hooper, 1974)
• "O enigma de outro mundo" (John Carpenter, 1982)
• "Psicopata americano" (Mary Harron, 2000)
• "Pulse" (Kiyoshi Kurosawa, 2001)

• "A tocha de Zen" (King Hu, 1971)
• "A 36ª câmara de Shaolin" (Liu Chia-liang, 1978)
• "Police story — A guerra das drogas" (Jackie Chan, 1985)
• "Caçadores de emoção" (Kathryn Bigelow, 1991)
• "Mad Max: estrada da fúria" (George Miller, 2015)

• "2001 — Uma odisseia no espaço" (Stanley Kubrick, 1968)
• "Blade runner" (Ridley Scott, 1982)
• "Aliens, o resgate" (James Cameron, 1986)
• "O fantasma do futuro" (Mamoru Oshii, 1995)
• "Sob a pele" (Jonathan Glazer, 2013)

• "Rififi" (Jules Dassin, 1955)
• "À queima-roupa" (John Boorman, 1967)
• "O pagamento final" (Brian De Palma, 1993)
• "Pulp fiction" (Quentin Tarantino, 1994)
• "Fogo contra fogo" (Michael Mann, 1995)

A lista completa, com as categorias "Noir”, está disponível na reportagem original, no "The Telegraph".