Dior Couture: tudo o que você precisa saber sobre o verão 2018 da maison
O show de primavera-verão 2018 da Dior Couture, que aconteceu na tarde desta segunda-feira, 22.01, em Paris, foi tomado por cenário surrealista, make inspirada nos anos 60 e peças dos sonhos feiras à mão!
Construído para a Dior de Raf Simons durante o show de outono-inverno 2013/14, o cubo espelhado da grife ganhou uma versão em xadrez.
Um enorme painel na forma de tabuleiro de xadrez estava na entrada do Museu Rodin. Na passarela, o chão totalmente decorado em preto e branco abrigava as cadeiras também nos dois tons.
No teto, bustos, e partes do corpo como narizes e orelhas em 3D se misturavam a gaiolas, lembrando uma grande pintura surrealista de Magritte.
Maria Grazia Chiuri continua a trazer ao público alguns fatos poucos conhecidos da história da Dior. Esta coleção foi dedicada a Marc Bohan, designer que atuou como diretor criativo da maison durante os anos de 1960 a 1986 e que ficou esquecido na trajetória da marca, apesar de ter gerenciado as coleções da grife por 30 anos.
Por isso a referência da beleza do desfile, totalmente anos 60, assim como os cortes e modelagens que foram a assinatura de Bohan, mostrando que Maria Grazia realmente prestou atenção aos detalhes do designer.
Seguindo a inspiração de Maria Grazia Chiuri, o makeup artist Peter Phillips trouxe os anos 60 para a maquiagem da Dior.
O delineador exagerado desenhou cílios enormes na pálpebra inferior e superior, puxando um gatinho que ia além da linha da sobrancelha. Desejo imediato!