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Avatar: tecnologia do longa revoluciona diagnóstico de doenças

O filme de maior bilheteria da história pode ter outro grande feito em sua premiada trajetória. Segundo cientistas, uma tecnologia criada para o longo pode sair das telas e gerar saúde e precisão em tratamentos. Entenda! 

Avatar
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Avatar - filme com maior bilheteria da história - foi feito com uma tecnologia que pode sair das telas e gerar saúde e precisão em tratamentos. Segundo uma pesquisa publicada na renomada revista cientifica Nature Medicine, os trajes usados no filme podem revolucionar e facilitar significativamente o diagnóstico de doenças que prejudicam e afetam a mobilidade. 

Ao longo dos anos, cientistas de todo o mundo buscam mecanismos para identificar de maneira precoce a perda de mobilidade em pacientes e a inteligência artificial criada para ser usada nas roupas do longa podem beneficiar o rastreio de doenças. 

 
 

As roupas do filme - repletas de sensores de movimento e utilizadas pelos artistas para gravar - mapeiam e registram os movimentos dos corpos, o que faz o “avatar” do computador, imitar todos os gestos. Dessa forma, o sistema de inteligência artificial do traje detecta movimentos sutis que os humanos não conseguem captar. 

Sendo assim, uma pessoa pode ser avaliada usando a roupa, que terá os dados colocados no plano cartesiano para analisar a orgânica e a física dos gestos, se são fluidos ou não, comparados com o movimento padrão de uma pessoa normal. Havendo alguma pequena distinção, poderá ser feitos exames complementares e específicos para um diagnóstico mais preciso.

 
 
 

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