Brad Pitt elege a atriz mais bonita do cinema
Nem Angelina Jolie e nem Jennifer Aniston! Brad Pitt choca ao revelar quem ele considera a atriz mais bonita do cinema
O galã fugiu dos estereótipos ao revelar a atriz que ele considera mais bonita de Hollywood. Ele, inclusive, fugiu de nomes conhecidos por já terem contracenado ou namorado ele, como Gwyneth Paltrow, que o conheceu no set de 'Se7en - Os Sete Crimes Capitais' (1995) e após isso namoraram. Além dela, Jennifer Aniston foi casada com o ator (entre 2000 e 2005) e Angelina Jolie também (de 2014 a 2016, mas já estariam juntos desde antes do fim do relacionamento com Aniston).
Além delas, muitos nomes poderiam ser citados, como Marion Cottillard e Julia Roberts, que contracenaram com Pitt e também, além de Juliette Lewis, sua colega de 'Kalifórnia - Uma Viagem ao Inferno' (1993) ou Robin Givens, ex de Mike Tyson, sua colega da série 'Head of The Class' (1989). No entanto, nenhuma delas foi eleita!
Para Brad Pitt, a "mulher mais bonita do ramo" e a melhor pessoa com quem ele já trabalhou - chegaram a atuar juntos no teatro em Nova York - é a respeitada atriz Dianne Wiest. E isso não é uma opinião recente sua: o astro já havia mencionado a sua admiração por ela há décadas!
"Os maiores atores e atrizes não são o que você chamaria de símbolos sexuais. Vou lhe dizer quem é minha atriz favorita: Dianne Wiest. E você não a chamaria de símbolo sexual. Ela é, para mim, a mulher mais bonita do cinema", disse Pitt, em entrevista do final dos anos 1990 para a revista 'Tiger Beat'. Entre os homens, o então jovem artista também dizia que se inspirava e admirava Robert Redford.
Os dois atuaram juntos depois disso, em 'Jogo de Espiões' (2001). Redford dirigiu Pitt, ainda bem no início da carreira, no belo drama 'Nada é para Sempre' (1992).
Hoje, Dianne Wiest tem 75 anos – ou seja, ela é mais velha que Pitt, que atualmente tem 60! A atriz é um dos grandes destaques do cinema, mesmo não tendo o mesmo alcance mundial como Jolie ou Aniston. A atriz já estrelou filmes como 'Os Garotos Perdidos' (1987) e 'Edward Mãos de Tesoura' (1990).