McLaren: novo carro pode chegar a 321 km/h
A montadora britânica agora aposta em uma nova variante do McLaren 765LT- o 765LT Spider. Com 755 cavalos e um retrátil, esse último modelo da marca é mais rápido que o anterior.
Enquanto alguns conversíveis distinguem-se muito dos seus pares com capota rígida, o 765LT Spider mantém a ousada forma do 765LT, graças a um painel de teto de carbono de uma peça. Esse teto é de fácil manuseio, levando apenas 11 segundos para subir e descer, de acordo com a montadora, a qual também afirma que ele pode ser operado em velocidades de até 31 mph, isto é, a capota pode ser baixada mesmo com o carro em movimento.
Como já seria de se esperar em um conversível, é mais espaçoso que o modelo básico – o que surpreende é o fato do maior espaço livre ser garantido mesmo com a capota erguida. O teto retrátil, entretanto, implica duas desvantagens: o aumento do peso geral para 3060 libras (108 libras de acréscimo) e o custo adicional para ar-condicionado ou sistema de som. De qualquer forma, o veículo ainda se classifica como ultraleve e abandonar o ar-condicionado pelo prazer de dirigir com o vento nos cabelos não chega a ser um sacrifício.
As demais vantagens do supercarro foram mantidas, como seu M840T V-8 de 4.0 litros. O modelo é capaz de gerar 755 hp e 590 ft lbs de torque Graças ao moinho duplo turbo acoplado a uma transmissão SSG automática de dupla embreagem de sete velocidades. Devido a isso, o drop-trop consegue ir de zero a 60 mph em apenas 2,7 segundos e atingir uma velocidade máxima de 205 mph – nesse caso é bom garantir que a capota esteja erguida.
Obviamente, um conversível projetado pela McLaren com potencial para chegar a 320km/h terá um preço salgado, estipulado inicialmente em US$ 382.500, ou US$ 7.000 a mais do que a versão hard-top. Está prevista a construção de apenas 765 exemplos, o que exige dos potenciais compradores rapidez para entrar na fila por um exemplar. Mais que um grande gasto, a aquisição é um belo investimento em experiências incríveis para o verão de 2022.
