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Michael Jackson: vício em remédios e identidades falsas

Michael tomava doses desenfreadas de remédios controlados e de acordo com Conrad Murray, seu médico pessoal, outros médicos criaram essa obsessão pela substância. 

Michael Jackson
Michael Jackson

Michael Jackson criou dezenas de identidades falsas para conseguir comprar medicamentos especiais, segundo o novo documentário sobre o astro com lançamento no próximo 6 de setembro pela Fox. Com uma morte cercada de teorias e mistérios, o dia 25 de junho de 2009 entrou para  a história com a morte de Michael. Aos 50 anos de idade no fatídico dia, o Rei do Pop foi encontrado inconsciente em sua mansão em Los Angeles após sofrer uma parada cardíaca causada pelo uso excessivo de anestésico cirúrgico, que era supostamente administrado Dr. Conrad Murray, seu médico pessoal.  

“É muito mais complicado do que apenas: 'Dr. Murray estava ao lado de sua cama quando morreu'. As circunstâncias que o levaram à morte aconteceram por anos, e todos esses diferentes profissionais médicos permitiram que Michael ditasse seus próprios termos, pegasse os remédios que quisesse, quando quisesse, onde quisesse. Todos eles são a razão pela qual ele está morto hoje", disse o detetive da polícia de Los Angeles no documentário. 

 

 
 
 

Michael tomava doses desenfreadas de remédios controlados e de acordo com Conrad Murray, outros médicos criaram essa obsessão pela substância, e o propofol, remédio que levou Michael a morte “era a única maneira dele dormir, especialmente quando estava se preparando para uma turnê”.

 “Michael Jackson usava há décadas, diferentes médicos o haviam dado a ele de todas as maneiras… eles permitiam que às vezes o próprio injetasse em si o remédio. Ele foi capaz de manipular o propofol sozinho, e os médicos permitiram que ele fizesse isso, e tudo bem", disse Murray.

 
 
 
 
 

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