Príncipe Philip: saiba mais sobre suas amantes e traições
Apesar de ter sido casado com a rainha Elizabeth por mais de 70 anos, Philip foi acusado de infidelidade diversas vezes.
A família real britânica está ainda mais em evidência após a morte da rainha Elizabeth II e o lançamento da nova temporada de The Crown é aguardada por entusiastas, fãs e curiosos sobre as histórias da realeza.
Porém, parece que a produção não pretende poupar a monarquia de polêmicas mesmo em seu período de luto e diversas fontes indicam que a série irá expor as possíveis traições do príncipe Philip, marido de Elizabeth por mais de 70 anos.
Vários são os motivos para que a história da rainha Elizabeth e de Philip seja digna de atenção. Os dois não apenas formavam o casal mais duradouro da realeza britânica, como também do mundo. À longevidade da relação somam-se acusações de infidelidade do Duque de Edimburgo, que se iniciaram antes mesmo da coroação de Elizabeth II.
O primeiro caso de adultério teria acontecido em 1948, após uma apresentação da dançarina Patricia Kirkwood, Philip a acompanhou em um jantar no Les Ambassadeurs. Embora tanto a dançarina quanto o príncipe tenham negado o affair, jornalistas relataram tê-los visto dançando durante toda a noite e também tomando café da manhã juntos no dia posterior.
Quase uma década depois desse incidente, um novo escândalo fez com que os tablóides ingleses voltassem a colocar os monarcas sob seus holofotes, ainda que estivessem apenas indiretamente envolvidos. Michael Parker, secretário pessoal e um dos melhores amigos do Duque de Edimburgo, foi acusado de adultério por sua esposa, enquanto estava em turnê real, e passou por um ruidoso divórcio. Tal circunstância exigiu que os rumores de uma crise no casamento real fossem oficialmente negados pelo Palácio de Buckingham.
Novos boatos de traição surgiram quando a bailarina russa Galina Ulanova apresentou-se em Londres. Mais uma vez os envolvidos negaram as acusações e não há provas de seu envolvimento.
Em 2004, Sarah Bradford, biógrafa da rainha, disse não ter dúvidas sobre as traições, no entanto, em 2011, declarou não mais acreditar nas acusações. Em própria defesa, o príncipe Philip pronunciou-se em 1992, alegando a impossibilidade de relacionamentos extraconjugais, uma vez que sempre está acompanhado de muitos seguranças.