As joias da Pandora no Carnaval carioca
Com brilho no Carnaval, Pandora reforça sua expansão e novos projetos na América Latina. Veja todos os detalhes!
Com brilho novo de olho na América Latina, a Pandora ocupou mais uma vez seu posto de gala no Carnaval carioca com seu camarote especial incrustado na Marquês de Sapucaí — com direito a pivô de Adriane Galisteu carregando headpiece à moda das joias da casa.
A comemoração made in Rio, para além dos espetáculos na passarela do samba, era dupla. Marcou a apresentação do novo layout de lojas, que começou pela capital fluminense. E foi a primeira grande ação da joalheria dinamarquesa no país após a chegada de Luciana Marsicano — brasileira que foi nomeada Gerente Geral para a América Latina em dezembro do ano passado com a missão de tocar a expansão da marca na região, que é potência no portfólio.
“Pandora é para todo mundo, não é para poucos. Somos democráticos e temos orgulho disso”, disse a executiva, em fala no jantar de recepção para jornalistas, influencers e amigos, brasileiros e latino-americanos, refletindo sobre os 25 anos de lançamento dos icônicos charms — os pingentes que transformaram a marca, fundada em 1982, em febre mundial.
Tempo um pouco menor, mas não menos brilhante, que a passagem de Neguinho da Beija-Flor como intérprete oficial da escola sagrada campeã no Carnaval carioca de 2025. Marcando oficialmente a aposentadoria de seu icônico puxador, depois de uma trajetória de 50 anos, a turma de Nilópolis ajudou a coroar a comemoração da Pandora — sob o olhar ansioso do seu time de convidados. Assim como a joalheria gosta de se conectar com grandes memórias, foram 80 minutos de desfile que marcaram uma vida.