Kate Middleton repete blusa da Gucci e confirma tendência

Uma verdadeira referência de estilo! Você já deve ter notado que, desde o início da pandemia Kate Middleton tem adotado uma estética mais leve e confortável, fugindo do glamour e visuais milimetricamente pensados e mergulhando em uma nova era de suas produções, mais acessível e fácil de se relacionar com o público. Ainda assim, seu espírito fashionista se mantém vivo e a todo vapor pois, mesmo em aparições via Zoom, suas roupas ganham detalhes capazes de transformar as produções, como laços, ombros marcados, blazers e golas diferentes, e elevá-las a um nível digno da realeza - ainda que de uma forma mais descontraída e relaxada.

Essa semana, a conta oficial do Palácio de Kensington compartilhou um vídeo de perguntas e respostas sobre o projeto “Early Years” de Middleton, que foca em crianças com até 5 anos de idade. Muito além de seu carisma contagiante, sotaque e elegância sem igual, seu look ganhou destaque confirmando uma das tendências da temporada: golas e detalhes que fazem a diferença em videochamadas.

Por conta da nova realidade do isolamento e distanciamento social, a moda se adaptou e vimos um crescente desejo por peças que chamam a atenção na parte de cima do corpo -- justamente para se destacar nos vídeos.  

A blusa roxa com laço grande na gola é assinada pela Gucci, e já podemos dizer que é um verdadeiro hit no guarda-roupa da duquesa. Ela optou pela primeira vez na peça em março de 2019, durante uma visita ao Centro Infantil Henry Fawcett em Londres. 

O deslumbrante modelo possui a composição de 100% seda, o que garante não apenas o laço e a cor vibrante em destaque, mas todo o movimento e leveza da peça. A forma perfeita de equilibrar toques modernos em visuais para o trabalho.

Durante as perguntas e respostas, Middleton foi questionada sobre o motivo pelo qual ela decidiu focar nas crianças que estão na faixa etária da primeira infância. Ela conta que muitos acreditam que é porque ela é mãe, mas que para ela é muito mais do que isso.

“Não se trata apenas de crianças felizes e saudáveis. Trata-se da sociedade que espero que possamos e possamos nos tornar”. E explica: “Desde os primeiros dias, conhecendo muitas pessoas que sofrem de vícios ou problemas de saúde mental e ouvem repetidamente que seus problemas agora na vida adulta vêm desde a experiência da primeira infância”.