Demi Moore reflete sobre capa icônica quando estava grávida
Demi Moore reflete sobre sua capa icônica de 1991, destacando o impacto cultural e como se sentiu empoderada ao posar nua durante a gravidez
Demi Moore refletiu sobre a famosa capa da Vanity Fair de 1991, onde posou nua e grávida, durante um discurso no 32º Festival Internacional de Cinema de Hamptons. A atriz considerou a experiência empoderadora e afirmou que a sessão foi uma expressão autêntica de como se sentia na época. Apesar das críticas recebidas, Moore lembra a capa como uma lembrança valiosa e pessoal.
"Eu me sinto muito empoderada como mulher. Eu me sinto sexy." – Demi Moore refletindo sobre a sessão de fotos que fez grávida para a capa.
Durante o evento, Moore destacou que a sessão fotográfica, realizada pela fotógrafa Annie Leibovitz, inicialmente não tinha o intuito de ser publicada. A icônica imagem foi capturada no final da sessão, para uso pessoal. Contudo, a foto acabou na capa da revista, gerando polêmica e levando à necessidade de uma embalagem que cobria a imagem nas bancas.
Moore comentou sobre a cultura da época, mencionando que, apesar da gravidez ser celebrada, existia um tabu em torno do corpo feminino grávido, especialmente por associá-lo ao ato sexual. Ela expressou alívio pelo fato de que, hoje, a sociedade tenha evoluído em relação a essas questões e outros aspectos da vida feminina.
Graças a Deus, crescemos e evoluímos.
Um dos momentos marcantes da noite foi quando uma fã trouxe uma cópia original da revista Vanity Fair. Moore segurou o exemplar com cuidado e gratidão, reconhecendo o impacto duradouro da capa. A fã, Sharon Long, disse que a imagem transmitia força e vulnerabilidade, refletindo a beleza genuína de Moore.
Além de relembrar a capa, Moore também falou sobre sua carreira, mencionando filmes icônicos como ‘Ghost’, ‘GI Jane’ e ‘Proposta Indecente’. Ela discutiu a pressão sobre as mulheres em Hollywood, especialmente em relação ao envelhecimento, e a maneira como isso impactou sua jornada.
Moore citou uma lição importante que aprendeu com sua filha Scout, agora com 33 anos, sobre aceitação corporal. A atriz enfatizou a importância de celebrar quem ela é, em vez de focar nas imperfeições, uma mudança significativa em sua visão de vida.
Meu valor é quem eu sou, não o que eu faço ou como eu pareço.
A atriz concluiu dizendo que, ao longo dos anos, aprendeu a amar e valorizar a si mesma no momento presente, destacando que seu valor não depende da aparência ou de suas conquistas, mas sim de quem ela é como pessoa.