Giovanna Antonelli e Murilo Benício viveram perrengue em O Clone
Giovanna Antonelli e Murilo Benício não podiam se olhar nas gravações de ‘O Clone’ e o motivo é hilário! Entenda
Murilo Benício e Giovanna Antonelli formaram um belo casal na novela ‘O Clone’, exibida na TV Globo entre 2001 e 2002. Mas o que você não sabia, é que o casal de atores passou alguns perrengues durante a gravação, e o galã fez questão de relembrar essa fase durante entrevista no Podpah.
Segundo Murilo, ele e Giovanna não conseguiam se olhar durante as gravações da novela, porque caíam na risada. O motivo seria a música-tema do casal, ‘A Miragem’ de Marcus Vianna, que sempre tocava durante momentos românticos dos dois.
“Essa música virou um problema para mim e para a Giovanna. Nas cenas, a gente não conseguia mais olhar um para a cara do outro, porque pensava: ‘Agora a música vai entrar. Nesse meu olharzinho para você, eles vão editar e vai começar: Somente por amor…’”, lembrou Murilo Benício.
Em ‘O Clone’, Murilo interpretou os gêmeos Lucas e Diogo. Lucas se apaixona pela muçulmana Jade, interpretada por Giovanna Antonelli. Fora das telas, Murilo e Giovanna foram casados de 2002 a 2005 e tiveram um filho, o Pietro, que hoje tem 18 anos.
“Com uma semana de gravação, a novela não tinha nem estreado, a gente já colocava um esparadrapo [na parede] e ela olhava para lá como se fosse eu. A gente não conseguia mais se ver. A gente começava a rir porque pensava na música. ‘A gente põe a mão…’”
Ainda, durante a entrevista, o ator revelou que a novela quase não foi ao ar. “Poucas semanas antes de estrear, eu cheguei na sala de elenco e estava todo mundo olhando para a televisão, vendo o segundo avião na torre do World Trade Center [em 11 de setembro de 2001].”
Como a novela abordava o islamismo e era parcialmente ambientada no Marrocos, isso pareceu um problema: “Chegaram a tirar as chamadas do ar para botar outra novela no ar, só que não dava tempo. Aí, a gente entrou e foi um fenômeno. No início, a gente pensava que iam diminuir a duração o máximo possível.”
