J.K. Rowling é acusada novamente por transfobia
J.K. Rowling, autora de Harry Potter, comenta frase de homem que disse preferir ter AIDS a apoiar comunidade trans
J.K. Rowling, autora de Harry Potter, vem sendo lembrada nos últimos anos por se envolver em polêmicas relacionadas à transfobia - o que até mesmo excluiu sua participação no especial produzido pelos estúdios Warner Bros em comemoração dos 20 anos de lançamento do primeiro filme da saga: ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’ (2001), realizado em 2021.
Desta vez, a escritora britânica vem causando controvérsia nas redes sociais, ao cumprimentar um homem que havia sido banido do Twitter após publicar que "preferia ter AIDS que apoiar a comunidade trans". "Bem-vindo de volta", comentou J.K. Com isso, a autora vem sendo acusada de mais um ato de transfobia.
As polêmicas sobre esta pauta começaram em 2020, quando J.K. criticou o termo de uma matéria que usava a expressão "pessoas que menstruam", cujo objetivo era contemplar homens trans que nasceram com o sexo biológico feminino. "Se sexo não é real, não existe atração entre pessoas do mesmo sexo. Se sexo não é real, a realidade vivida por mulheres ao redor do mundo é apagada. Conheço e amo pessoas trans, mas apagar o conceito de sexo remove a habilidade de muitos discutirem suas vidas de forma significativa. Não é ódio dizer a verdade", disse a escritora na epóca.
Desde então, os fãs da saga Harry Potter e até mesmo os protagonistas do famoso filme, Daniel Radcliff, Emma Watson e Rupert Grint se mostraram bastante decepcionados e se posicionaram contra esse pensamento excludente e problemático da autora.