Kate Middleton: três teorias da conspiração sobre seu sumiço
A última aparição pública de Kate Middleton foi no Natal 2023
O sumiço de Kate Middleton está causando uma série de boatos e polêmicas para a família real lidar. Apesar do palácio ter emitido dois comunicados oficiais sobre o mesmo assunto (o que é uma raridade em uma realeza que prefere tratar seus assuntos de maneira interna e privada o máximo possível), diversas teorias sobre a ausência de mais de dois meses da princesa tem enchido a Internet e causado confusão. Abaixo, listamos algumas!
Relembre o caso
Em 17 de janeiro de 2024 o Palácio anuncia que Kate tinha “uma cirurgia abdominal planejada” em 16 de janeiro e que ficaria no hospital por 10 a 14 dias. Em sua declaração, eles dizem explicitamente a todos que Kate estará fora dos olhos do público, dizendo: “Com base no conselho médico atual, é improvável que ela retorne às funções públicas antes da Páscoa”. Como o feriado cai apenas tem 31 de março, está tudo dentro da estimativa por enquanto.
Divórcio
Apesar dos esforços do palácio para abafar os rumores, a falta de aparições públicas e de fotografias de Kate apenas intensificou as especulações de divórcio. A situação ficou ainda mais complicada quando o príncipe William cancelou uma aparição ao serviço memorial de seu padrinho, o rei Constantino da Grécia, citando um “assunto pessoal”, mas sem fornecer mais detalhes. Esta falta de informação apenas alimentou o boato, com as redes sociais a tornarem-se num foco de especulação e teorias de conspiração.
Cirurgia Plástica que deu errado
Outra teoria que apareceu com força nas últimas semanas é que Kate teria se submetido a uma abdominoplastia. Após dar à luz seus três filhos - Príncipe George (nascido em 2013), Princesa Charlotte: Nasceu em 2 de maio de (2015) e Príncipe Louis (2018) - boatos que a princesa estaria insatisfeita com seu corpo e teria recorrido à cirurgia. Mas o palácio também negou essas afirmações.
Coma
Uma jornalista espanhola, Concha Calleja, ainda chegou a sugerir que a condição de Kate era mais grave do que o reconhecido publicamente. Calleja afirmou em seu programa de TV que tinha informações privilegiadas sugerindo que Kate estava em grave perigo, necessitando que ela fosse colocada em coma induzido devido a complicações pós-operatórias. O Palácio de Kensington foi rápido em rejeitar essas alegações, ao dizer à “Newsweek” que tais alegações eram “ridículas”. Anteriormente, enfatizou que a princesa estava “fazendo bons progressos”.