Lore Improta em entrevista exclusiva para L’Officiel
Lore Improta revela hábitos de bem-estar, vida pessoal e até como lida com os haters nas redes sociais
Aos 29 anos, Lore Improta é um fenômeno - dentro e fora - das redes sociais! Mãe, (futura) apresentadora e dançarina, ela compartilha detalhes sobre sua vida pessoal e sonhos em entrevista exclusiva à L'Officiel Brasil. Autêntica, vaidosa e com sede de viver, Lore não se deixa abalar pelos temidos haters nas redes e conta como lida (bem) e não se deixa levar por comentários negativos.
Confira abaixo o bate-papo completo com a apresentadora:
- Quais são seus sonhos e metas para 2023?
Não sou uma pessoa que trabalha muito com metas, mas eu tenho diversos sonhos que gostaria de realizar ainda esse ano. Na área profissional, meu principal sonho é ter meu próprio programa de televisão e ser apresentadora, esse é um projeto que venho batalhando e trabalhando bastante para concretizar.
Nesse ano também irei fazer meu bazar beneficente, para poder ajudar o maior número possível de pessoas e tenho vontade de voltar com o meu projeto infantil, o Bailinho da Lore.
- Quais hábitos de bem-estar você mais ama seguir?
Dois hábitos imprescindíveis para o meu bem-estar é treinar e beber bastante água. Eu amo acordar e já realizar exercícios físicos, tanto aeróbico como musculação, às vezes não consigo ir para a academia na parte da manhã por conta de algum trabalho, mas sempre dou um jeitinho para ir no restante do dia e não deixar de treinar, assim, eu me sinto bem e viva.
- Qual a sua relação com a beleza? Quais tratamentos e produtos você mais gosta de fazer/usar?
Sou uma pessoa muito vaidosa e amo me cuidar, tanto na aparência como internamente. Meu principal cuidado de beleza é passar muito protetor solar no rosto, eu acordo, lavo o rosto e já passo protetor solar, nunca saio de casa sem.
Sou adepta de alguns procedimentos, mas sempre na medida certa e sem ultrapassar os limites. Gosto de fazer botox preventivo e preenchimento facial em algum lugar que eu queira estimular o colágeno na pele.
- Uma coisa que as pessoas não imaginam sobre você.
Acho que uma coisa que as pessoas não sabem sobre mim é que eu tenho extrema agonia com toque de telefone, por isso meu celular vive no mudo. Minha agonia é tão grande que eu peço para as pessoas não me ligarem e até mesmo em hotel, eu já deixo avisado na recepção para não ligarem no quarto, apenas com extrema necessidade. Também tenho agonia com batidas na porta.
- O que você mais gosta de fazer no tempo off?
Gosto muito de ficar com a minha família e amigos. Sempre que tenho tempo livre, dedico a isso ou a algo para autocuidado, porque isso é importante também. Mãe feliz e saudável é bebê feliz também. Nada melhor do que recarregar as energias do que estar com a família e curtir esses momentos. Gosto muito de viajar também, espero fazer isso em breve de novo com a família toda.
- Como você lida com os comentários negativos nas redes sociais?
Hoje em dia não deixo que me atinjam. Eu não olho muito essa parte, procuro focar sempre no carinho e acolhimento que recebo. Mesmo quando olho algum comentário ruim, eu ignoro. É claro que quando são comentários que envolvem a Liz, isso me pega. Às vezes exponho nos meus stories o que aconteceu e outras vezes não, vai muito do dia. O que me ajuda a lidar muito com isso, e várias outras questões, é a terapia. Sempre fiz, mas nos últimos anos vi o quão fundamental isso é para mim, o quanto eu preciso desse momento para me equilibrar e conseguir lidar com as coisas que acontecem no dia a dia.
- Após ver que a Liz recebeu ataques nas redes sociais, como você está se preparando para ajudá-la a lidar com isso?
Antes mesmo do nascimento da Liz, eu já tinha em mente que precisava estar pronta para esse momento. Logo quando ela recebeu os primeiros ataques, eu iniciei as aulas de letramento racial. As aulas abriram a minha visão do que a população negra sofre diariamente e da profundidade do que é tudo isso, o quão estrutural isso pode ser. Não são coisas que me atingem, eu não tenho ideia do que é passar por isso, mas sei que minha filha pode passar, que outras pessoas ao meu redor podem passar também. Isso me provocou em diversos lugares, faço as aulas até hoje. Foi através disso que encontrei as ferramentas que queria para inserir representatividade e identificação na criação da minha filha, para ela poder se sentir pertencente desde a infância. E isso vai de livros, desenhos, brinquedos…
