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Psicanalista explica e analisa problemas da sociedade moderna

Neurocientista, psicanalista e filósofo, Fabiano de Abreu analisa a história desde o ponto de vista científico sob a ótica do suicídio
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Entrevistado para abordar a chamada 'ciência da filosofia', a neurociência, o filósofo, escritor, psicanalista e neurocientista, Fabiano de Abreu, apresentou uma linha do tempo com grandes descobertas sobre o cérebro, que ocorreram durante a evolução da humanidade até os tempos atuais e também analisou problemas contemporâneos. 

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Foto: Reprodução / Instagram @dipseastories

Com base na reportagem publicada no último dia 21 na página Aventuras na História, do UOL, Abreu citou a campanha Setembro Amarelo, mês de conscientização e prevenção do suicídio dizendo falando sobre a importancia de lembrar que nunca na história houve tantos casos de pessoas que tiraram a própria vida como agora. ''A humanidade, que sempre questionou os motivos que levassem as pessoas a cometerem tal ato, agora encontra na neurociência uma maneira de entender as disfunções neuronais no cérebro”, afirmou o neurocientista à publicação.

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Foto: Reprodução / Instagram @kitty_hayes

Ele explicou que o suicídio pode ou não estar relacionado à depressão, mas certamente tem relação com as disfunções nos neurotransmissores, os mensageiros químicos no cérebro. Eles são responsáveis pelo humor, sono, motricidade e várias outras funções e sensações. Fabiano de Abreu destacou que a prática destes atos impensáveis ou a falta de raciocínio são decorrentes destas disfunções, que afetam a forma da mensagem ser transmitida da parte mais primitiva do cérebro até a mais recente, onde é regulada a razão e a lógica. Fabiano ainda explica que é possível incentivar o cérebro e ativar funções, por meio de estudos, leituras e atividades novas.

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Foto: Reprodução / Instagram @pernilleteisbaek

Ele alerta que a sociedade atual está com o afetado cérebro. “A história é responsável pelo presente, já que, estamos doentes mentalmente e descontrolados nos nossos instintos mais primitivos. De forma abrupta, viramos a chave da evolução com a tecnologia que nos proporcionou mudanças comportamentais que afetaram nosso instinto natural de áreas ”. 

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Foto: Reprodução / Instagram @yoyokulala

A partir disso, o neurocientista lembra as diversas descobertas sobre o cérebro na história e suas contribuições. “A participação de cada um dos nomes da história foi necessária para todas as descobertas e para alcançarmos o patamar de conhecimento que temos nos dias de hoje. Uma ideia leva a outra, que se desvendam e desenvolvem mutuamente aproveitando o que temos de melhor em relação aos demais seres vivos, que é nossa razão localizada nos lobos frontais ”, explica Abreu.

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