Marilyn Monroe: documentário explora outra versão de sua morte
Marilyn Monroe morreu em 1962 com apenas 36 anos
Quase 60 anos se passaram desde a morte de Marilyn Monroe, uma das mais misteriosas e que chocou Hollywood. A famosa atriz foi encontrada sem vida por uma segurança em sua casa na noite de 4 de agosto de 1962 aos 36 anos. Ela estava no auge de sua carreira e as circunstâncias de sua morte nunca foram claras, o que deu margem a diversas teorias de conspiração. Agora, um novo documentário explora uma dessas teorias e diz que a família Kennedy esteve envolvida no acidente.
Em “O Mistério de Marilyn Monroe: Gravações Inéditas” (2022), que já está disponível na Netflix e dirigido por Emma Cooper, não mostra nenhuma conclusão, mas fornece um novo contexto de sua morte. O documentário usou mais de 650 entrevistas gravadas conduzidas pelo jornalista Anthony Summers, entre amigos, colegas de trabalho e até mesmo investigadores particulares contratados para espioná-la.
O filme sugere que Marilyn estava tendo um caso com Robert Kennedy e com o seu irmão, o então presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, e diz que a família tentou encobrir que Robert foi para Los Angeles e ligou para Marilyn na noite de sua morte na esperança de convencê-la a vê-lo. Além disso, o dono da companhia que forneceu a ambulância diz que ela não estava morta quando eles chegaram.
O jornalista John Sherlock diz que ela morreu, na verdade, na ambulância, mas depois levaram seu corpo de volta para a casa. “Isso muda completamente o que nós achávamos que sabíamos sobre a morte misteriosa dela. E também sugere que as circunstâncias da morte dela foram acobertadas. As evidências sugerem que [as circunstâncias] foram acobertadas por causa das conexões entre ela e os irmãos Kennedy”, diz Anthony Summers.