Para esta temporada da alta-costura, a Chanel refor&ccedil;ou seus valores atrav&eacute;s de elementos vindos do bal&eacute;, da dan&ccedil;a e de bot&otilde;es. Confira todos os detalhes!

Para esta edi&ccedil;&atilde;o da alta-costura, a <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/fashion-week/kristen-stewart-e-a-estrela-do-verao-2023-da-chanel">Chanel</a> ganhou um imenso bot&atilde;o pairando sobre a passarela redonda, refor&ccedil;ando o link com valores da marca. Quando <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/por-que-a-estilista-gabrielle-chanel-recebeu-o-apelido-de-coco">Gabrielle Chanel</a> quis libertar as mulheres de tudo que as impedia de se movimentar livremente, seus grandes aliados foram os bot&otilde;es. Talvez por isso a grande dama da moda sempre tenha dado a ele status de joia. &ldquo;Nunca um bot&atilde;o sem casa de bot&atilde;o&rdquo;. Ela dizia que essa frase simples, ouvida de uma de suas costureiras, pode servir de divisa ao costureiro e, tamb&eacute;m, ao arquiteto, ao m&uacute;sico, ao pintor, lembrando que tudo precisa estar perfeito e em sintonia.&nbsp;
<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/chanel-the-button-um-convite-para-a-alta-costura">Para acompanhar o desfile, a marca deu vida ao filme &ldquo;O Bot&atilde;o&rdquo; (The Button), com Anna Mouglalis, Naomi Campbell e Margaret Qualley, que pode ser visto nos canais sociais da grife.</a>
Junto a essa refer&ecirc;ncia &agrave; hist&oacute;ria de mademoiselle Chanel, a diretora criativa Virginie Viard trouxe elementos do bal&eacute; e da dan&ccedil;a, como as meias, collants e a leveza de tecidos di&aacute;fanos, que apareceram em saias &ldquo;mil folhas&rdquo; e detalhes esvoa&ccedil;antes. A transpar&ecirc;ncia foi trunfo, criando bolsos sutis, por exemplo. Tules, babados, pregas e rendas se revezaram nas pe&ccedil;as. Detalhes delicados sa&iacute;dos de ateli&ecirc;s de excel&ecirc;ncia, como flores, la&ccedil;os, tran&ccedil;as e lantejoulas vieram em bordados primorosos.&nbsp;
&ldquo;Penso muitas vezes em dan&ccedil;a, &eacute; um tema importante na Chanel. A Maison est&aacute; pr&oacute;xima das suas institui&ccedil;&otilde;es, dos seus core&oacute;grafos e bailarinos, e criamos figurinos para bal&eacute;&rdquo;, diz Virginie Viard referindo-se cronologicamente aos primeiros desenhos para um espet&aacute;culo feito por Gabrielle Chanel h&aacute; um s&eacute;culo. S&atilde;o dela os figurinos para o Le Train Bleu (1924) e, mais tarde, para Apollon Musag&egrave;te (1929) e Bacchanale (1939) em parceria com Salvador Dal&iacute;. Karl Lagerfeld deu sequ&ecirc;ncia a esse legado. E em 2019 Virginie fez as roupas de seis bailarinas para a apresenta&ccedil;&atilde;o do Bal&eacute; da &Oacute;pera de Paris.
O toque de leveza vindo do bal&eacute; deu o tom inclusive &agrave; noiva que encerrou o desfile, jovial de minivestido com mangas volumosas e calda longa sobre meias brancas.

Chanel apresenta sua coleção de verão 24 na alta-costura

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