Freixenet compartilha o legado das mulheres em sua história
Imprimindo pioneirismo e inteligência, conheça a trajetória das profissionais à frente da Freixenet, líder na produção de Cavas
Freixenet se consolidou como uma empresa que investe em liderança feminina. Atualmente, na cúpula da diretoria, duas mulheres compartilham suas experiências. Glória Collell, enóloga, com vivências também no setor de enoturismo e também na criação de novos produtos da empresa, carrega uma carreira de mais de duas décadas amplamente reconhecida por sua paixão, conhecimento e vasta experiência na elaboração de vinhos e espumantes. A expert viaja por diversos países e tem se esforçado para educar o público sobre as complexidades e belezas do mundo dos vinhos e espumantes.
Essa história teve inicio em 1861, com o empreendedorismo e liderança feminina na viticultura, a partir dos profundos conhecimentos de Dolores Sala. No início do século XX, a sua expertise se juntou com a de seu marido, Pedro Ferrer Bosch, que possuía grande capacidade comercial e inovadora. Deste encontro em 1911, além da união matrimonial, nasceu também a Freixenet, uma das maiores produtoras de Cava do mundo, com presença global em mais de 150 países.
Desde que assumiu a presidência da marca no século passado, Dolores foi pioneira e precursora na liderança feminina no setor vinícola, principalmente, sobre o universo dos Cavas. Após sua morte em 1978, sua história e dedicação abriram caminho para que outras mulheres pudessem seguir seu legado e transformarem o cenário mundial de vinhos e espumantes.
Glória é responsável pela criação das linhas especiais já lançadas da Freixenet, como é o caso dos espumantes e vinhos Mía e da linha Mía Sangria, além de participar do desenvolvimento do Prosecco, primeiro espumante italiano produzido pela Freixenet, e de toda a linha italiana. Para este ano, está preparando o lançamento de rótulos premium e novos Cavas que prometem arrematar paladares. Além de seu conhecimento técnico, Glória Collell é também conhecida por sua paixão pela inclusão e diversidade na indústria vinícola, onde trabalha para ampliar a representação de mulheres na área.
“Inspiro-me nas pessoas que trabalham na adega, na vinha, na paixão pelo que fazem, na paixão por levar parte da sua criação às mesas de todo o mundo. Partilhar um pouco da nossa paisagem com os consumidores e saber que os nossos vinhos estarão nos momentos mais felizes da vida das pessoas”, conta.
Outra presença que merece destaque na gestão da Freixenet é a CMO Matina Obregon, que mostra como a força feminina tem liderado a empresa, com a criação de uma estratégia de diversificação de produtos, focada na expansão da linha de Cavas, vinhos e garrafas estilizadas, tendo como carro-chefe na empresa os rótulos Cordón Negro, Cordón Rosado e Carta Nevada. “O papel de mulheres em cargos de liderança só existe por conta do pioneirismo de Dolores Sala. Hoje, eu exerço um papel de responsabilidade e sei que as minhas atitudes ajudarão a construir o futuro da empresa, com cada vez mais rostos femininos”, comenta Martina.
O nome de Dolores Sala é tão importante e emblemático na história que, no final dos anos 60, a Freixenet desenvolveu e lançou a Cuveé D.S., um Cava em homenagem à antiga presidente, que só aparece nas grandes safras. Atualmente, o rótulo Reserva está na 24ª safra selecionada desde o seu início, em 1969.
Personalidades como Dolores, Glória e Martina tecem uma história de sucesso e determinação na indústria vinícola e, hoje, inspiram outras mulheres a buscarem seus sonhos e desenvolverem seus potenciais.
