Breitling celebra 140 anos reinterpretando de seus clássicos
Aerospace B70 Orbiter, Navitimer e Cosmonaute foram os escolhidos da Breitling como as estrelas desta homenagem. Veja todos os detalhes!
Celebrando 140 anos de história e pioneirismo – desde avanços na cronometragem aérea, terrestre e marítima até marcos em sustentabilidade - a Breitling lança interpretações de edição limitada de seus relógios clássicos.
Três modelos, com contextos inspiradores como o novo Aerospace B70 Orbiter, que homenageia a primeira viagem de balão ao redor do mundo sem escalas, patrocinada pela mesma em 1999, duas reinterpretações do modelo Navitimer, o primeiro relógio de pulso para pilotos aéreos, que combina um cronógrafo e uma régua de cálculo computacional, e um Cosmonaute, numa versão 24 horas do Navitimer que se tornou o primeiro relógio de pulso suíço no espaço, farão parte do novo capítulo da história da casa que vive um ano repleto de eventos, exposições e lançamentos especiais.
Aerospace B70 Orbiter
A relojoaria suíça, que em 1999 patrocinou o primeiro voo de balão sem escalas ao redor do mundo, celebra os 25 anos do feito histórico com um novo relógio, o Aerospace B70 Orbiter.
O modelo é uma homenagem a esta aventura que expandiu os horizontes das conquistas humanas – e, o melhor de tudo, cada relógio contém um pedaço do balão original visível através do fundo transparente. O fundo da caixa também apresenta o logotipo da missão Breitling Orbiter 3 em todo o seu perímetro e a inscrição “Primeiro voo sem escalas ao redor do mundo, 25o aniversário”.
Apresentado com uma pulseira de titânio ou de borracha preta com fecho dobrável, o relógio conta com o logotipo da missão Breitling Orbiter 3 no mostrador, às 3 horas. Seus números, índices e ponteiros são revestidos com Super-LumiNova luminescente, tornando-os legíveis mesmo com pouca luz. Tanto a caixa como a pulseira opcional foram fabricadas em titânio, um material robusto com a maior relação resistência/peso de qualquer metal. Também é não magnético, hipoalergênico e altamente resistente à corrosão, garantindo aos seus usuários um relógio resistente, seguro e confortável que os apoiará – mesmo nas missões mais difíceis.
O relógio é alimentado pelo recém-projetado Calibre Breitling Manufacture B70, com certificação COSC: um movimento com display analógico e digital SuperQuartzTM termo compensado, que oferece 10 vezes a precisão de um relógio de quartzo padrão. Este mecanismo alimenta a gama de funções do relógio, incluindo um cronógrafo de 1/100 de segundo (com funções de tempo parcial e flyback), cronômetro de contagem regressiva, segundo fuso horário, dois alarmes, função registro de voltas e calendário perpétuo.
“Desde o nascimento da aviação, a Breitling está ao lado de todos aqueles que olharam para o céu e ousaram sonhar”, afirma o CEO da Breitling, Georges Kern. “Ao honrarmos o espírito pioneiro da missão Orbiter 3, reafirmamos o nosso compromisso de estar na vanguarda do futuro da aviação. Os céus não têm limites e nós também não.”
Uma viagem sem escalas:
Em 21 de março de 1999, os balonistas Bertrand Piccard e Brian Jones completaram uma viagem ousada, pousando o balão Breitling Orbiter 3 no deserto egípcio. Eles quebraram recordes e desafiaram expectativas, tornando-se os primeiros a circunavegar o globo sem escalas em um balão. Foi considerado o último grande desafio de voo do século XX. No total, 11 equipes de personalidades de destaque fizeram 21 tentativas. O próprio Bertrand Piccard tentou duas vezes em 1997 e 1998, antes de ter sucesso na terceira tentativa com Brian Jones. Os balonistas pousaram no Egito depois de viajar 45.633 km em 19 dias, 21 horas e 47 minutos, alcançando o voo mais longo, tanto em distância quanto em duração.
“Vinte e cinco anos é toda uma geração, mas esses 20 dias foram tão intensos que me lembro de cada aspecto do voo como se fosse ontem”, diz Bertrand Piccard, que usou uma série de relógios Breitling Professional em suas missões, incluindo o relógio multifuncional Aerospace, equipado com sinalizador de emergência. “Não se tratava apenas de voar ao redor do mundo; tratava-se de mostrar que podemos conquistar muito mais do que imaginamos. Agora, tal como então, precisamos ser capazes de sonhar alto. Para sairmos da nossa zona de conforto. Para sermos disruptivos. Quando você aplica esse pensamento a qualquer assunto, você pode mudar o mundo.”
Navitimer e Cosmonaute:
Ainda em comemoração, a Breitling acaba de lançar novas versões destas linhas: o Navitimer GMT e o Automatic 41, juntamente com um novo Cosmonaute de corda automática.
“Durante todo o ano falaremos sobre os nossos 140 anos de pioneirismo”, afirma Georges Kern, CEO da Breitling. “E quando se trata desses dois relógios – o Navitimer e o Cosmonaute – não conseguimos enfatizar o bastante a importância que eles tiveram para a nossa marca, para a aviação e para a relojoaria como um todo.”
A Breitling desempenhou um papel fundamental no surgimento da aviação comercial. Seus cronômetros de bordo tornaram-se equipamentos padrão, primeiro em aviões a hélice e mais tarde nos jatos produzidos pelos principais fabricantes de aeronaves do mundo. Quando o design do Breitling Navitimer foi lançado em 1952, foi um sucesso instantâneo entre os pilotos de linha aérea no então recente campo da aviação civil.
O Navitimer apresentava uma régua de cálculo circular que permitia aos pilotos fazer cálculos críticos, como taxa de subida e consumo de combustível. Naqueles dias de glória das viagens aéreas comerciais, o Navitimer era o computador de bordo original usado no pulso e contribuiu para o estabelecimento da Breitling como o “fornecedor oficial da aviação mundial”. À medida em que a aviação civil se expandia, também crescia a fama do Navitimer, atraindo não apenas pilotos, mas também criadores de tendências como Miles Davis e Serge Gainsbourg, tornando-se um ícone querido tanto na aviação como na cultura pop. A Breitling começou a redesenhar a linha Navitimer em 2022, começando com o cronógrafo original. Hoje, a marca suíça continua essa atualização com duas novas versões simplificadas: uma GMT e uma Automática de três ponteiros, cada uma em um tamanho de 41 mm universalmente utilizável.
Refinando ainda mais a coleção, a Breitling incorporou um bisel com padrões de risca, que alterna acabamentos polidos e escovados para um toque contemporâneo que acrescenta um jogo dinâmico de luz. Pulseiras em couro de crocodilo e pulseiras com fecho borboleta sem costura oferecem conforto e comodidade. A paleta inclui mostradores em preto, azul, prata, azul gelo e verde, envoltos em aço inoxidável ou ouro vermelho 18 quilates, e uma variedade de dois tons para o Automatic. As versões totalmente douradas contam com o selo Origins, significando que o ouro é extraído de forma responsável, de acordo com os padrões ambientais e sociais da Swiss Better Gold Association.
Esta reinterpretação do Navitimer, que combina o clássico com o contemporâneo, é feita sob medida tanto para os entusiastas como para os que se preocupam com o estilo. Além disso, refletem o compromisso da Breitling com a herança e a inovação em cada modelo.
Cosmonaute B12 de corda automática: Em 1962, um dos astronautas do grupo Mercury Seven, Scott Carpenter, abordou a Breitling com um único pedido: adaptar o design do Navitimer para a exploração espacial. Admirando a sua capacidade computacional, Carpenter pediu um mostrador de 24 horas para distinguir o dia da noite em órbita. A Breitling aceitou o desafio e o Navitimer customizado, mais tarde apelidado de Cosmonaute, acompanhou Carpenter em sua missão de 24 de maio de 1962 para se tornar o primeiro relógio de pulso suíço no espaço.
Para marcar o 140o aniversário da Breitling, a marca lança uma edição limitada do relógio de 24 horas. Desta vez, porém, a principal modificação não é para gravidade zero, mas para a vida quotidiana: um movimento cronógrafo de corda automática, o calibre de fábrica Breitling B12.
O novo lançamento é limitado a 250 peças e está disponível apenas nas boutiques online e nas lojas físicas da Breitling. Ele apresenta uma caixa em ouro vermelho 18 quilates, lindamente complementada por seu mostrador verde profundo, algarismos dourados e pulseira em couro de crocodilo preto. Ao virar o relógio é possível ver o fundo da caixa aberto contrastando com o peso oscilante que coroa o movimento B12. O calibre manufaturado fornece aproximadamente 70 horas de marcha e vem com garantia de 5 anos. Uma gravação em inglês no fundo da caixa indica a série de edição limitada “Um de 250” e revela a incrível história do relógio: “Primeiro relógio de pulso suíço no espaço/Navitimer Cosmonaute 24 de maio de 1962”.
Inspirada nos astronautas e adaptada para a vida na Terra, a nova edição limitada Cosmonaute combina uma herança histórica com a facilidade de uso moderna.