Super-Homem bissexual é anunciado em próxima HQ

Recentemente a DC Comics, que vem focando na representatividade LGBTQIA+ nos últimos anos, anunciou a bissexualidade de um dos maiores e mais famosos super-heróis do mundo. 

A fim de trazer mais diversidade para este universo, a última versão do Super-Homem, Superman: Son of Kal-El #5 - prevista para novembro - contará com Jon Kent se envolvendo amorosamente com outro homem, seu colega jornalista, Jay Nakamura, desafiando os padrões das tradicionais HQs.

Porém, outros personagens e histórias dos quadrinhos também romperam as barreiras da diversidade nesta indústria tão antiga. Confira! 

No longa-metragem intitulado 'Eternos', 10 seres se juntam para proteger a Terra. Entre eles o primeiro herói abertamente gay: Phastos. 

Com um super-herói negro como protagonista e um elenco predominantemente negro, Pantera Negra fez história quando foi as telonas em 2018, sendo a primeira produçao de super-heróis a ter uma indicaçao ao Oscar. 

Filha de imigrantes paquistaneses, a adolescente é a primeira super-heroína muçulmana dos quadrinhos a ter sua própria série - com estreia prevista para 2022. 

Nas décadas de 40 e 50, o ex-médico, que é cego, começou a aparecer nos quadrinhos como um super-herói pertencente da Sociedade da Justiça, onde agiu até o fim da Segunda Guerra Mundial.

O personagem tem origem quando Matt Murdock perde a visão, após ser exposto a uma substância radioativa. Ele deixa de enxergar após o acidente, mas seus sentidos são aguçados. 

Duas personagens completamente diferentes, porém que trazem a mensagem do empoderamento feminino, cada uma de seu jeito particular. 

A Mulher-Maravilha é forte e guerreira, combate o mal e não teme nada. Já Miss Fury, mãe solteira, é considerada bastante moderna para a sua época (1940) e usava a inteligência para derrotar os seus inimigos. 

A Power Ranger amarela assumidamente lésbica e que foi interpretada pela cantora Becky G em 2017.