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Paris: um convite estético à memória de viajantes

Hino ao amor! Paris é um convite estético à memória de um viajante com apetite pela descoberta – e conta muito hospedar-se num lugar bacana. 

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Fotos: Divulgação

Todos os anos, mais de 15 milhões de pessoas escolhem visitar Paris. A cidade, conhecida como a capital da moda e o lugar perfeito para curtir o romance em grande estilo, este ano sediou os Jogos Olímpicos – o que turbinou o número de turistas por ali (estimam-se que 11 milhões de check-ins foram feitos neste período). Mas, pouco importa o motivo da trip, já que a Cidade-Luz continua a atrair desde viajantes improváveis e aventureiros experientes até a turma blasé que é a essência do destino. Uma vez em solo sagrado da Mona Lisa, sobram cafés, bistrôs, museus, galerias e baladas imperdíveis. É só eleger a sua vibe e aproveitar geral.

Contudo, para que a jornada seja prazerosa, a dica mais importante é escolher um hotel bem localizado e com ótimo custo-benefício. É evidente que não existem tantas opções disponíveis, por isso, é oportuno reservar com antecedência. “The best” neste quesito, o Hôtel des Grands Voyageurs fica num dos bairros mais celebrados da cena parisiense, em Saint-Germain, no chique 6o Arrondissement, numa região limitada pela icônica rue de Sèvres, lar da La Grande Épicerie, pelo Bon Marché e pela vibrante rue de Rennes. Na vizinhança ainda estão os exuberantes Jardins de Luxemburgo e os museus Rodin e Zadkine. O empreendimento captura a essência da residência privada de um colecionador de arte, enriquecida pela elegância das décadas de 1930 e 1940, com interiores planejados pelo arquiteto e designer milanês Fabrizio Casiraghi. Inspirado por roteiros ao redor do globo, o profissional levou para dentro do layout uma pegada acolhedora e convidativa, sem deixar de fora uma pitada de nostalgia.

Fotos: Divulgação

A poucos passos da recepção, os hóspedes (e transeuntes – que são bem-vindos) podem conferir a gastronomia transatlântica do Grands Voyageurs Restaurant, que remete aos navios de passageiros que conectaram a França à costa Leste dos Estados Unidos lá no comecinho do século 20. O centro culinário, pilotado pelo chef Benoit Ayissi, aposta numa mistura de sabores ianques e franceses dentro e fora do menu. Para além das comidas incríveis, vale observar as molduras dos espelhos e as arandelas feitas pela artista Osanna Visconti di Modrone. Já no bar Poppy, a atmosfera clandestina reina ao lado dos coquetéis sensuais, que pegam carona nas influências botânicas espalhadas pelo recinto. O décor tem litografias de Marc Chagall, garantindo um toque onírico e transcendente aos entornos. Depois das 22 horas, DJ’s residentes e convidados são responsáveis pelo agito.

Para descansar (e reabastecer as energias), os 138 quartos passaram por retrofit também sob a batuta de Casiraghi, e contam com mobiliário contemporâneo, salas de banho funcionais, práticas sustentáveis e comodidades exclusivas. A ideia é que as pessoas se sintam num ambiente singular, pontuado por referências culturais emprestadas do famoso apartamento de Yves Saint Laurent e de Pierre Bergé.

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Fotos: Divulgação

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