Príncipe Andrew corre risco de despejo da mansão onde vive
Príncipe Andrew enfrenta ultimato: reforma milionária ou despejo da mansão real, após perder privilégios como membro sênior da família
Um dos maiores escândalos da realeza britânica está prestes a ganhar mais um capítulo: o Príncipe Andrew recebeu um ultimato direto do irmão, o Rei Charles III, e pode ser despejado de sua luxuosa mansão com 30 quartos caso não arque com uma reforma avaliada em R$ 14,6 milhões. A cobrança é simples: ou ele paga, ou deixa o imóvel que ocupa há mais de duas décadas.
Segundo informações de fontes palacianas, Andrew precisa provar que tem 2 milhões de libras para realizar a reforma que seu contrato de arrendamento com a Crown Estate exige. O aviso soa como um eco sombrio de outro episódio recente: o despejo do príncipe Harry, que também foi retirado de sua casa real após deixar os deveres oficiais para morar nos Estados Unidos com Meghan Markle.
Andrew, apesar de não ter se mudado do Reino Unido, enfrenta uma situação semelhante. Desde que se afastou dos eventos da realeza após o polêmico acordo judicial em um caso de abuso sexual, ele perdeu o status de membro sênior da família real. Agora, além da reforma, terá que cobrir os altos custos de sua segurança, uma vez que Charles suspenderá o financiamento público ainda este mês.
O contrato de Andrew com a Crown Estate teoricamente permite sua permanência na mansão até 2078. No entanto, uma cláusula exige reformas periódicas, e ele não cumpriu com essa obrigação. O rei Charles já havia sugerido que Andrew se mudasse para a Frogmore Cottage, antiga residência de Harry, mas o príncipe recusou o que considerou ser uma "degradação" de sua posição.
Com o prazo se esgotando, o príncipe Andrew precisa agir rápido. Se não reunir os milhões necessários, estará de malas prontas e, possivelmente, a caminho de um novo endereço – menos luxuoso, mas mais condizente com sua atual realidade na hierarquia real.