Antes de falecer, Philip declarou que seu desejo era manter o testamento protegido a sete chaves durante, pelo menos, 90 anos. Isso em função da proteção da família real e, principalmente, da rainha Elizabeth II. Devido a isso, é impossível saber exatamente o que contém no documento.

Uma surpresa quando o príncipe faleceu foi a declaração de um jornal britânico, o The Sun, em relação aos boatos de que Philip teria ''presenteado'' seus funcionários com parte da herança. E isso realmente aconteceu. Três de seus empregados (seu secretário particular, Archie Miller Bakewell, seu pajem William Henderson e seu criado pessoal Stephen Niedojadlo) ficaram dentro do partilhamento da fortuna - super raridade quando o assunto é herança da família real. 

Todos sabem sobre as polêmicas envolvendo Harry e a família real. Após abdicar de seus títulos, o príncipe se afastou da família e, segundo fontes próximas, até deixou de falar com seu irmão e pai. Mas isso não foi motivo para o avô, Philip, deixá-lo de fora de seu testamento. O único que não se sabe é qual o valor da fortuna que Harry receberá.

Segundo o tabloide inglês, The Sun, outro ponto do testamento é a liberação dos filhos de Philip e Elizabeth para acessarem a biblioteca real quando quiserem. O cômodo no Palácio de Buckingham possui mais de 13 mil obras importantes e raras.