Billie Eilish desabafa e conta momentos de vulnerabilidade no lar
A estrela pop compartilhou que sua segurança foi comprometida dentro de sua própria casa e disse também um pouco do novo álbum
Billie Eilish, vencedora do Grammy, discutiu abertamente os altos e baixos da fama em uma recente entrevista à Rolling Stone. Ela compartilhou como sua vida pública muitas vezes entra em conflito com sua vida privada, citando seu pit bull cinza, Shark, que toma medicamentos para ansiedade “Só porque ele está ansioso não significa que não possa arrancar sua cara se você entrar em minha casa”, disse a cantora de 22 anos. Mesmo com um cão protetor e seguranças, Eilish enfrentou desafios para manter fãs excessivamente zelosos afastados.
A cantora também abordou experiências assustadoras que comprometeram sua segurança, embora não tenha entrado em detalhes específicos. Ela destacou o sexo como uma forma de lidar com o estresse, expressando sua frustração com a maneira como a sexualidade feminina é tratada pela sociedade. Para ela, falar abertamente sobre sexo é essencial para descomprimir e se sentir empoderada.
“Coisas realmente assustadoras aconteceram em minha vida pessoal e minha segurança foi comprometida algumas vezes, e isso é uma grande parte da minha vida. Isso é algo com que tenho que conviver. Mas não sei, isso realmente me deixou ressentido com a minha vida, quando você não pode nem estar na sua própria casa.”
A entrevista ocorreu pouco depois de Billie Eilish ganhar o prêmio de música do ano no Grammy. Ela compartilhou detalhes sobre seu próximo álbum, "Hit Me Hard and Soft", previsto para lançamento em 17 de maio. Billie explicou sua aversão a lançar singles fora do contexto do álbum, preferindo que suas músicas sejam apreciadas como parte de uma experiência coesa.
“Não gosto de singles de álbuns”, disse ela à publicação. Cada vez que um artista que eu amo lança um single sem o contexto do álbum, eu já estou propenso a odiá-lo. Eu realmente não gosto quando as coisas estão fora de contexto. Este álbum é como uma família: não quero que uma criança fique sozinha no meio da sala.”