Boutique M: agência de marketing com atendimento exclusivo
Conheça a Boutique M, agência de marketing que faz atendimento personalizado e que já desperta desejo de grandes marcas de luxo
Inaugurar uma loja, reestruturar uma marca ou planejar metas futuras para uma empresa, são fases que requer bastante responsabilidade, boas estratégias de marketing e tudo isso deve estar alinhado com a essência da sua empresa e o seu público-alvo.
Afim de dar mais visibilidade para seus negócios, a Boutique M, agência de marketing chega com uma proposta diferente, trazendo como um dos principais pilares o atendimento personalizado e visão 360. A agência se posiciona no mercado de moda e beleza de maneira inovadora justamente para criar uma ação de marketing.
Criada em 2019 por Manuela Garcia, a Boutique M posteriormente ganhou o sócio Eduardo Seemann, ambos com uma bagagem de respeito e sucesso no mundo da moda, vem conquistando espaço no universo dos negócios, mesmo em tempos de pandemia.
Para entender um pouco melhor sobre a agência e seus pilares, entrevistamos a sócia Manu Garcia que conta como tudo começou e a importância que o marketing representa na sua empresa.
L’Officiel: De onde veio sua paixão pela moda?
Manuela Garcia: Minha história com a moda veio inspirada da minha avó, que foi muito amiga da Glória Coelho. Desde de muito pequena eu já vivia nesse mundo, frequentava os desfiles e o ateliê da Glória. Quando fui fazer faculdade eu sabia que eu queria trabalhar com moda, mas não na parte de criação. Me formei em designer gráfico e fiz faculdade de moda em Barcelona, quando tive a certeza que queria trabalhar com moda, mas em algum outro viés.
L’Officiel: Como foi o início da sua carreira?
MG: Trabalhei na Cris Barros como designer, fazia catálogos, Instagram, enfim todo o material gráfico. Como sempre fui curiosa, quando eu estava mais tranquila eu sentava junto com o marketing e quando alguém precisava, eu oferecia ajuda. Foi quando comecei a me envolver no mundo do marketing de moda em si. Fiquei na Cris quase 4 anos. Depois fui para a Austrália, onde trabalhei em Brisbane ShowGrounds com eventos, fiz também o Australian Fashion Week. Mas, como era um visto de 1 ano para trabalho, quando venceu voltei para o Brasil e foi quando eu iniciei com a Martha Medeiros.
L’O: Como foi trabalhar com a Martha Medeiros?
MG: Trabalhar para Martha Medeiros pra mim foi um grande aprendizado, uma escola. Tive um crescimento muito rápido lá, e em 1 ano virei gerente da área, e fiquei lá por 6 anos praticamente como o braço esquerdo e direito dela. Fazia todas as viagens de eventos, desfiles, enfim, várias campanhas no nordeste, etc. Quando eu estava já no meu último projeto pra Martha em Los Angeles, fiz umas consultorias paralelas para algumas marcas no Brasil com o apoio dela. Quando fui procurada pela Fabiana Milazzo, a Glória Coelho e outras marcas, foi o momento que eu falei: to voltando dos EUA com 6 projetos engatilhados, era o momento de tocar a minha carreira solo.
L’O: Foi aí que surgiu a Boutique M?
MG: Foi aí que eu fiz todo o branding da marca e decidi abrir uma agência, só que eu queria ser muito diferente do que a gente encontra no mercado. Queria trazer um nome, que junto com uma designer super bacana, criamos o conceito da Boutique M. Que boutique remete loja pequena, de algo aconchegante e M por conta do meu nome.
L’O: E quando começou a sociedade com o Eduardo?
MG: Conheci o Edu quando trabalhamos juntos na Martha. É uma pessoa q tem a personalidade parecida com a minha, que agregou muito na agencia com o conhecimento dele principalmente na área comercial, de assessoria de imprensa e RP. Conseguimos expandir e hoje estamos com 12 funcionários na empresa, de 8 clientes crescemos para 40 com alguns que acabamos de fechar. Foi um crescimento muito bacana.
L’O: Qual o diferencial da Boutique M?
MG: O atendimento eu garanto que ninguém encontra em nenhuma outra agência, fazemos um atendimento exclusivo, feito diretamente com os donos, que somos eu e o Edu. A gente quer trazer isso do acolhimento dos clientes, 100% feitos por nós dois. A gente participa de todos os grupos de whatsapp, a gente fala com os clientes diariamente, trazemos projetos e estratégias de marketing direcionado para o perfil de cada marca.
L’O: Trabalham com a moda e beleza. Pretendem passar para outros segmentos?
MG: A agência é focada em moda, beleza e wellness (clínicas de médicos e de estéticas), que é o nosso grande know-how. Como fizemos 2 cases de sucesso voltados para wellness, deu tão certo que não era um segmento que a gente pretendia seguir a princípio, mas acabou acontecendo e deu super certo. Um segmento que está começando procurar pela agência, é o de décor, que no momento já temos algumas marcas. Mas eu acho que vamos parar por aí, se abrirmos muito o leque de possibilidades pode acabar prejudicando um pouco o atendimento.
L’O: Como funciona uma agência de marketing?
MG: O nosso formato funciona da seguinte maneira: dependendo da disponibilidade do cliente, eu e o Edu fazemos reuniões semanais ou quinzenais. Nas reuniões apresentamos as estratégias trimestrais e nas consecutivas passamos um feedback das ações que estamos realizando. Essa exclusividade também está no grupo do whatsapp, montamos grupos no qual a gente toca absolutamente todos eles, mas contando sempre com um braço da nossa agência para dar o suporte operacional.
L’O: Quando contratar uma agência?
MG: Eu acho que o nosso crescimento na pandemia veio quando as marcas perceberam a importância do marketing. Quando estourou a bomba da pandemia, todo mundo começou a ver que o marketing é essencial, um dos pilares mais importantes porque acaba gerando o comercial, fazendo os outros pilares girarem.
L’O: Quando vocês sentiram que era a hora de investir no online?
MG: A gente já tinha um pilar de mídias sociais, mas ainda não era um dos mais fortes dentro da agência, isso antes da pandemia. Quando veio a pandemia ninguém podia viajar para fazer evento, desfile virou online e tudo se tornou online, foi quando começamos a investir mais na estrutura da empresa na parte digital. Nós temos 6 designers q trabalham com a gente, o que antes eram 2. Mas a pandemia veio para dar esse twist na cabeça de muitos brasileiros, não só nós agências. Nós brasileiros diferentes dos americanos, ainda não estávamos tão acostumados a compras online, eu acho que a gente ainda estava um pouco atrasado nesse quesito online, o jogo agora tá virando.
L’O: As mídias sociais podem de fato aumentar os negócios?
MG: Com toda certeza. Eu sempre falo que o marketing é como se uma pessoa estivesse jogando várias bolinhas pro alto e não pode deixar nenhuma cair. Obviamente que eu acredito muito ainda no offline, apesar do online ser o futuro, mas eu acho que tem que ter um equilíbrio sempre. O online pode mudar muitos pontos em uma marca, pode aumentar a questão de visibilidade, tem as influenciadoras que estão super forte e estão aí para ajudar as marcas a venderem e impulsionamento de marca por estarem dentro das revistas.
L’O: Quais os projetos futuros da Boutique M?
MG: Eu e o Edu somos pessoas de muita garra, a nossa perspectiva de crescimento tem como meta em dobrar o número de clientes até o final do ano e dobrar o faturamento da empresa. Mas a gente não quer de forma alguma perder essa questão do atendimento exclusivo. Mas estamos indo com calma para não perder as rédeas e caminhar por um outro lado que a gente não acredita muito. Estamos estudando com muita cautela esse crescimento da Boutique.
