Rock in Rio: veja quais as exigências absurdas dos artistas
O Rock in Rio é um dos festivais mais cobiçados do mundo, e os pedidos ‘especiais’ dos artistas durante o evento dão o que falar
Um dos maiores festivais de rock do mundo, o Rock in Rio celebrou 40 anos de existência em 2024. Bate-papo vai, bate-papo vem… diversos produtores já chegaram a revelar que precisam atender a alguns pedidos absurdos das estrelas que se apresentam no festival!
De acordo com o portal Purepeople, Mariana Sirena, coordenadora dos camarins do Rock in Rio, revelou à TV Globo que recebe alguns pedidos inusitados dos artistas. No entanto, ela preferiu não citar nomes: "O primeiro deles é que, em vez de carpete, forrando o chão do camarim, um dos artistas pediu em um camarim específico, grama sintética. O outro, um mel da Nova Zelândia, que a gente teve que importar, assim como um vinho superexclusivo, que a gente teve que importar com bastante antecedência para chegar a tempo do festival. Uma banda específica pediu mais de 260 toalhas", revela.
Como de costume, os pedidos são feitos através de um protocolo, que precisa ser respeitado pelas partes. "A gente sempre tem um intermediário. Um produtor do artista que trata diretamente com a gente. É a pessoa que vai passar todas as demandas, e a gente faz o atendimento", conta Mariana.
O Rock in Rio tem 30 camarins, que são totalmente equipados para receber os artistas. Cada espaço contém sofás, poltronas, araras para roupas, mesas de centro, espelhos de corpo inteiro e bancadas de maquiagem.
Já o vice-presidente artístico do Rock in Rio, Zé Ricardo, alguns pedidos costumam causar espanto por serem “singelos demais”: "Teve quem disse: 'água, por favor' (risos). E a gente: 'Não quer um refrigerante?'. As demandas também são muito relacionadas à alimentação. Fulano é vegano, outro come tal coisa. Acho que cada vez mais os artistas estão entendendo que a participação deles nos festivais é mais um elemento na cena. E não é só o show dele ali. Estão aprendendo a jogar junto", disse ele para o Extra.
No entanto, no passado, não era tão simples: "Era comum no meio da lista ter, por exemplo, o pedido de 'uma Barbie negra'. Para que? Tinha esse folclore muito grande para testar se o contratante leu tudo", conta Zé.
