Fim dos tempos? Pentágono tem plano para apocalipse zumbi
Em algum momento vendo um filme ou série você já deve ter se questionado como iria reagir durante um ataque zumbi e se divertido pensando em quais seriam suas estratégias de fuga e defesa. Porém, a coisa ficou séria sobre a questão quando o Pentágono - Departamento de Defesa dos Estados Unidos - divulgou que existe um um plano no caso de um desastre desse gênero.
O CONPLAN 8888 é um documento com várias ações para lidar com diversos cenários criados por um ataque de mortos-vivos. Existem procedimentos para lidar com zumbis patogênicos, criados a partir da infecção provocada por uma bactéria; zumbis criados por radiação e até zumbis conjurados por forças mágicas.
O documento, que estava esquecido durante anos nos computadores do Pentágono e foi descoberto em 2011 por uma jornalista, reforça que em uma situação como essa é dever dos militares americanos proteger toda e qualquer vida humana, mesmo de países sem relação cordial. Tenso!
Apesar das informações parecerem mais uma Fake News, o Pentágono confirmou a veracidade do documento e explicou a razão dele existir. Óbvio que os militares não acreditam em um possível ataque de mortos-vivos. O CONPLAN 8888 foi feito com fins educativos e tinha como idéia principal fazer com que os ingressantes no Comando Estratégico dos EUA em Omaha, Nebraska, em 2009 e 2010, tivessem uma forma criativa de praticar um bom planejamento militar.
Pamela Kunze, capitã da corporação na época, afirmou: “Este documento é identificado como uma ferramenta de treinamento interno no qual nossos alunos aprendem os conceitos básicos do planejamento militar e se desenvolvem através de um cenário de treinamento fictício. Este documento não é um plano do Comando Estratégico dos Estados Unidos”.
Além disso, usar uma situação fictícia foi um procedimento para evitar maus entendidos. Seria bem complicado explicar um exercício que envolvesse uma hipotética guerra com a China, por exemplo. Um exercício cheio de zumbis e mortos-vivos não causará nenhum mal estar diplomático.