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Pink Floyd negocia venda de direitos autorais por R$2,3 bilhões

A venda inclui todos os projetos do Pink Floyd até a música "Hey, Hey, Rise Up!",  lançada em 2022. 

Pink Floyd
Pink Floyd

Pink Floyd pode fazer parte do grupo de artistas a negociar o próprio catálogo de músicas por um valor estratosférico. A banda, atualmente sob a liderança de David Gilmour, deverá lucrar £400 milhões (R$2,4 bilhões) com a venda.

Segundo o jornal The Times, além do grupo Blackstone, também disputam a compra dos direitos autorais outros gigantes da área, como Sony, Warner e BMG. A venda inclui canções e gravações de toda a discografia do Pink Floyd, inclusive seu trabalho mais recente, a faixa "Hey, Hey, Rise Up!", lançada com a finalidade de arrecadar fundos para ucranianos afetados pela guerra.

 
 

Muitos motivos podem ser cogitados para que os artistas cedam os direitos por suas produções, entre eles, a análise do mercado, os possíveis problemas e até mesmo a pandemia. Como exemplo, com a tendência de queda do mercado de streaming nos Estados Unidos, torna-se difícil prever o futuro desses serviços e há o risco de diminuição do valor dos direitos autorais conforme haja o desenvolvimento tecnológico. Assim, a grande quantia recebida pela venda previne futuras preocupações com o mercado fonográfico.

Caberá aos novos donos optar pelas mídias em que as composições aparecerão, dado que os royalties, o licenciamento e os acordos com marcas pertencerão a eles. Outros grandes artistas decidiram pela negociação do próprio catálogo, como Bob Dylan, Bruno Mars, Neil Young e Shakira.

 
 
 
 

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