Cleo Pires fala sobre crises, moda e até vida extraterrestre; confira
Foi tímida, resistindo aos holofotes que a perseguem desde cedo (graças à fama de seus pais, a atriz Gloria Pires e o cantor Fábio Jr.), que Cleo iniciou sua carreira, em 2003.
Hoje, com a intimidade exposta cotidianamente em manchetes que frequentemente viralizam, e seguida por mais de 5 milhões de usuários no Instagram, parece ter se encontrado plenamente em sua pele – e, nela, carrega o ônus de falar sempre o que pensa.
Nos últimos tempos, a atriz e empresária tem expressado uma fala livre, indepentente, sexual, sensual e sem reservas. Como deve ser.
Em entrevista para a L'Officiel Brasil, ela fala da parceria que acaba de firmar com a Triton, grife que veste em editorial exclusivo, e dos projetos para 2018.
Que papel a moda tem na sua vida?
Sinto que a moda é uma forma de você escolher a pele que vai usar a cada dia. Fora a sua, que foi te dada sem que você escolhesse. Fora isso, ela vai muito além da roupa que você usa. É um conceito sobre as coisas, uma lente através da qual você enxerga o mundo. É uma qualidade, ao meu ver. E cada vez mais ela está democrática e inclusiva. É muito gostoso ver isso, e saber que, de alguma forma, faço parte desse mundo.
Você está produzindo um filme sobre a crise dos 30 anos. Foi algo por que você passou?
Desde que me entendo por gente, tenho crises existenciais. Acho que meu Saturno é bastante afligido [risos]. Falando sério, sempre tive crises que, no fim das contas, são sobre quem sou e o que quero. E assim vou aprendendo a respeitar e aceitar a minha existência plural e paradoxal.
Política, vida estraterrestre, vícios e sucesso. Confira a entrevista e o editorial completos na L'Officiel Brasil #56 que está nas bancas.