Dior e o seu segredo por trás do Savoir Faire de Alta Costura
Uma das marcas mais aguardadas da Alta Costura! Este é o peso da responsabilidade que a Dior carrega há 70 anos. Apresentando sua coleção de Outono/Inverno 2020 de uma maneira inovadora, Maria Grazia Chiuri prova, mais uma vez, sua capacidade em ousar e impacta o público com essência, beleza e magia.
Para esta temporada, a designer resolveu suprir sua necessidade de inovação - causada pela pandemia - através de referências históricas e mais do que importantes para trajetória da moda até aqui. Em um curta-metragem encantador, repleto de contos e mitos, a fuga da realidade e um mundo de sonhos foram referências. Miniaturas de 55 cm de altura que representavam e homenageavam o itinerante ‘Théatre de la Mode', receberam a mesma atenção dada às peças em tamanho real.
“MERAUD”
O delicado vestido de pétalas longas em chiffon, combina com uma onda sépia e corpete bordado com pedras iridescentes, turmalina e cor de esmeralda. A preciosa peça, trabalhada pelas incríveis mãos de três artesãos, demorou 300 horas para ser produzida.
“DOROTHEA”
150 horas do trabalho árduo de três artesãos foi o tempo que o casaco volumoso de shantung demorou para estar completo. Com pregas feitas à mão e franjas fluidas, foram necessários 35 metros de tecido e então, voilà!
Assim, o minucioso e delicado processo de confecção que ocorre dentro do mundo secreto de ateliês, na 30 Avenue Montaigne, em Paris, e o savoir-faire único da Dior marcam mais um capítulo na história da Haute Couture.
