Paneshow: os melhores panetones de 2024 segundo a L’Officiel

Já é uma tradição da revista L’Officiel Hommes reunir chefs, experts em gastronomia e um time refinado de amigos para eleger os melhores panetones do ano. Em sua quarta edição – mais uma vez desenhada ao lado de parceiros incríveis –, o “Paneshow” rolou nas dependências do elegante Casarão Doimo (@casaraodoimooficial) e contou com décor assinado pela diretora de arte Lori Baroni Bosio (@loribaronibosio), pela designer floral Poppy Flower (@poppyflowerbr) e pela set designer Nay Trevisan (@pimbos.kids).

O local escolhido abriga uma construção centenária, onde funciona o showroom da marca de móveis autorais. Entre as salas que se desdobram no layout, tecidos de veludo vermelho e gérberas na mesma paleta de cor marcaram a celebração natalina em sua porção mais chic, e serviram de base para abrigar os 93 panetones da degustação – organizados pela produtora e food styling Alessandra Della Rocca (@alessandra.drocca) –, devidamente expostos em boleiras e bases da Pop Mobile (@popmobilelocacao).

Para este ano, cinco categorias foram analisadas – tradicionais, chocolate, exóticos, recheados e bites – em três aspectos: sabor, textura e aroma. Para a harmonização, a Freixenet (@freixenetbrasil) novamente fez-se presente com a cava Carta Nevada, um demi-sec fresco e equilibrado. Vamos aos detalhes!

Reza a lenda que os panetones são seculares, talvez inventados nos idos de 1480. Desde então, a receita quase não mudou, o que só comprova aquela máxima de que os “clássicos são eternos”. Neste ano, 21 panetones disputaram o título, e dos 312 votos recebidos durante o evento, 25,7% foram dados aos quitutes tradicionais. O primeiríssimo lugar ficou com a Kopenhagen, versão Damasco. Na sequência, dividiram a segunda colocação, Casa Bauducco (clássico) e Ofner (frutas). Completam os vencedores, Casa Santa Luzia (Panettone Artigianale ai Frutti di Bosco).

1º Kopenhagen

2º Casa Bauducco e Ofner

3º Casa Santa Luzia e Panettone Artigianale ai Frutti di Bosco

Amados por muitos, os “panes” com delicadas porções de chocolate sempre roubam à cena. Nesta degustação, algumas estreantes concorreram com marcas consagradas do mercado. Quem levou o troféu? A decisão foi tão acirrada, que o pódio teve empate triplo! Entram na lista de campeões, Lindt (frutas vermelhas), Filone (nero) e Joya (ao leite). No segundo lugar, Oli (choco crocante) e fecha o elenco premiado, a Tre Bimbi (gotas) – sempre irretocável.

1º Lindt, Filone e Joya

2º Oli

3º Tre Bimbi

Sabe aquela estrofe da música “Comida”, do Titãs, que diz: “A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão e arte”? Então, deve ser exatamente isso o que se passa na cabeça de um cozinheiro quando ele resolve misturar ingredientes. E é evidente que a mistureba pode dar ruim, mas ela também pode dar muito certo. Prova disso é que a cada edição, os panetones com sabores exóticos são os mais festejados (e degustados): 39,9% do público abocanhou um pedaço das guloseimas expostas. A liderança ficou com Mariana Junqueira (laranja trufada com  chocolate meio amargo). Depois vieram Mica (chocolate e framboesa) e Ofner (apfelstrudel), com direito a menção honrosa para a Joya, na versão choco branco, matchá e frutas.

1º Mariana Junqueira

2º Mica

3º Ofner

Categoria nova por aqui, que abraça uma tendência forte do segmento: os nacos de panetone cobertos por chocolate. Vendidos em latas e com jeito descomplicado para acompanhar o café da tarde, os bites têm tudo para sobreviver ao Natal e ampliar a sua presença nas prateleiras. A avant-première teve Rubaiyat (tradicional) na dianteira, seguido por Dom Casero (choco) e Chocolat du Jour (chocopane).

1º Rubaiyat

2º Dom Casero

3º Chocolat du Jour