Realeza: mulheres que mudaram a História
Muito mais do que rostinhos bonitos, essas mulheres da realeza são grandes protagonistas de causas importantíssimas!
Algumas delas quebraram regras da realeza, outras mergulharam de cabeça nas causas sociais e ajudam centenas de pessoas ao redor do mundo. Ter um status real dá poderes de fazer coisas inimagináveis. Confira aqui as mulheres da realeza que mudaram a história:
Princesa Diana
A princesa de Gales foi reconhecida por quebrar diversas tradições reais, em nome de um pensamento atual, que a realeza britânica ainda não tinha adotado. Diana ainda aliou-se a instituições e iniciativas de solidariedade, visitou doentes em hospitais, viajou para o Brasil, assim como para diversos países da África, Índia, Paquistão.
Meghan Markle
A duquesa de Sussex tem sido diversas vezes comparada à Princesa Diana, por ter quebrado o protocolo real, assim como pela sua humildade e obras sociais. Antes mesmo de se tornar duquesa, Meghan já falava sobre feminismo.
Rainha Elizabeth II
Durante a segunda guerra mundial, a querida Rainha se juntou ao Auxiliary Territorial Service, que é a parte feminina da armada britânica. Elizabeth ainda foi a primeira rainha da Inglaterra a enviar um e-mail e fazer um post no Instagram.
Kate Middleton
A duquesa de Cambridge tem estado próxima de iniciativas solidárias em diversas áreas, que vão da alimentação à educação. Ela e seu marido são os donos do fundo Royal Wedding Charity Fund, que ajuda diversas instituições mundiais ligadas a jovens e crianças, como a UNICEF, BeatBullying e Teenage Cancer Trust.
Rania da Jordânia
Rania é uma grande ativista! Leva boa parte de seu tempo defendendo o direito humano e dos animais, é Defensora Eminente da UNICEF desde 2007 e Presidente Mundial Honorária das Nações Unidas para a Educação das Mulheres. A rainha foi a responsável por entregar, em 2013, um prêmio a Malala, a jovem paquistanesa que foi atingida com um tiro na cabeça por defender a educação feminina.
Letícia da Espanha
A rainha tem um grande envolvimento em causas solidárias, dando foco principalmente às doenças raras, educação e alimentação. Em 2015 ela fez sua primeira viagem de cooperação humanitária às Honduras e a El Salvador, e apenas 2 anos depois ela foi sozinha -e pela primeira vez- à Dakar e Ziguinchor, cidades no Senegal.