Meghan Markle perseguia funcionários reais? Respostas vêm à tona
Meghan Markle foi acusada de levar os funcionários do palácio de Kensington “às lágrimas” enquanto morava lá. Funcionários expõem situação!
Meghan Markle seria uma “chefe” com temperamento difícil e explosivo? Segundo acusações, a Duquesa de Sussex teria levado os funcionários do palácio de Kensington às lágrimas diversas vezes enquanto morava lá.
Para investigar o caso, o palácio entrevistou seus funcionários, dentre eles, uma assessora real de confiança chamada Samantha Cohen (54). Ela foi membro da equipe real por quase 20 anos e compartilhou em entrevista recente ao Herald-Sun, que de fato foi questionada sobre o comportamento de Meghan Markle, e ainda fez uma leve crítica à rotatividade de funcionários da realeza:
“Eu deveria ficar apenas seis meses, mas fiquei por 18 anos – não conseguimos encontrar um substituto para mim e quando o fizemos, os levamos em uma turnê pela África com Harry e Meghan para mostrar-lhes como funciona, mas eles foram embora (desistiram) também enquanto estavam na África”, disse ela.
As notícias acerca do suposto bullying praticado por Meghan Markle, veio à tona pela primeira vez antes de sua polêmica entrevista com o príncipe Harry para a Oprah, em 2021. Posteriormente, o jornal Times informou que ocasionalmente, a atriz da série ‘Suits’ levava os funcionários do palácio às lágrimas.
Além disso, dois membros do palácio afirmaram que foram intimidados para abandonarem seus empregos. O assistente de comunicação de Meghan e Harry, Jason Knauf, na época relatou o comportamento ao então secretário particular do príncipe William, Simon Case, em outubro de 2018.
“Estou muito preocupado que a Duquesa tenha conseguido intimidar dois PAs fora de casa no ano passado. O tratamento de X* foi totalmente inaceitável”, dizia a reclamação do RH.
“A Duquesa parece decidida a sempre ter alguém em vista”, continuou Knauf. “Ela está intimidando Y e tentando minar sua confiança. Recebemos relatos após relatos de pessoas que testemunharam comportamentos inaceitáveis em relação a Y.” Ele acrescentou: “Continuo preocupado que nada seja feito”.
O Palácio anunciou que investigaria o caso, mas nenhuma conclusão foi divulgada. Meghan e Harry, por sua vez, negaram as alegações e emitiram declarações em sua defesa: “Vamos chamar isso pelo que realmente é: uma campanha de difamação calculada baseada em desinformação enganosa e prejudicial. Estamos desapontados ao ver este retrato difamatório da Duquesa de Sussex ganhar credibilidade por parte de um meio de comunicação.”
Ainda, em seu livro “Spare”, Harry defendeu Meghan como uma chefe exemplar que “verificava os funcionários que estavam doentes, enviava cestas de comida, flores ou guloseimas para qualquer pessoa com dificuldades, deprimida ou doente”.
Samantha Cohen, a assessora mencionada no início da matéria, trabalhou estreitamente com a Rainha Elizabeth II, como secretária particular, e foi convidada pela falecida monarca a trabalhar com Harry e Meghan.
No entanto, segundo o autor real Valentine Low, o relacionamento entre a assessora e a duquesa era muito difícil.