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Coronavírus: o que fazer para se proteger da próxima onda?

Com o aumento de casos de contágio de coronavírus, listamos 5 medidas para você evitar o contágio. Confira!

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Foto: Pexels

O coronavírus nunca nos deixou e por mais que a vida tenha quase que voltado ao normal, os números nesse momento estão começando a preocupar algumas autoridades sanitárias. Segundo o Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass), a média móvel de casos subiu de 12 mil novos casos por dia, no final de abril, para 31 mil. Como causas para o aumento, estão o abandono das medidas preventivas, como o uso de máscara em locais fechados, a queda nas temperaturas e a cobertura vacinal insuficiente, somadas a uma queda na imunidade meses após a aplicação das doses. Para minimizar os riscos de contrair o vírus diante da expansão de casos, há cinco medidas a serem adotadas, são elas:

1.      Vacinação em dia

Embora as vacinas contra covid-19 não impeçam totalmente a contaminação, principalmente devido à circulação de novas variantes, ainda diminuem a gravidade do quadro, a taxa de hospitalizações e de morte. Recomenda-se que, a partir dos 12 anos, todos tomem o esquema inicial com duas doses e a dose de reforço quatro meses após o esquema inicial. Para idosos com mais de 60 anos, a recomendação é tomar. Aimda, uma segunda dose de reforço, quatro meses após a primeira. Para crianças entre 5 e 11 anos, basta completar o esquema inicial.

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2.      Usar máscaras em lugares fechados

Ainda que o uso de máscaras não seja mais obrigatório na maioria dos locais, mesmo em estabelecimentos fechados e com aglomerações, ainda é recomendável. Em locais com pouca ventilação, as máscaras são indicadas, preferencialmente, as de modelos profissionais, como a PFF2 e a N95. É igualmente importante verificar o encaixe e a vedação das entradas e saídas de ar nas bochechas, no queixo e na maçã do rosto.

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3.      Estar atento a sintomas

Para diminuir os riscos de transmissão, é preciso estar atento aos sintomas, sendo os mais comuns: febre ou calafrios, tosse, dificuldade para respirar, fadiga, dor no corpo, dor de cabeça, perda de olfato e paladar, dor de garganta, nariz entupido, náusea, vômito e diarreia. Na presença de um ou mais sintomas, o ideal é restringir ao máximo o contato com outras pessoas, para diminui as chances de propagação do vírus.

4.      Testar

Como os sintomas da covid são os mesmos de outras doenças, como fripe e resfriado, é preciso fazer um exame para se certificar da natureza do quadro.  Além da possibilidade de se fazer o teste rápido de antígeno, disponível em farmácias, o RT-PCR, feito em laboratórios de análises clínicas, traz resultados ainda mais confiáveis.

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5.      Permanecer isolado

Caso o resultado seja negativo, o isolamento ainda é recomendado caso os sintomas persistam, para evitar casos de contaminação por gripe ou resfriado. Se o resultado for positivo, é preciso ficar em casa entre 5 a 7 dias, diminuindo as probabilidades de uma nova cadeia de transmissão.

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