Sandra Bullock escolhe lugar para despejar cinzas do namorado
Sandra Bullock perdeu o parceiro de 8 anos, Bryan Randall, no início deste mês; fotógrafo enfrentava doença
Sandra Bullock vai se despedir do companheiro, Bryan Randall, em um lugar especial para os dois. O fotógrafo, que estava com a atriz há oito anos, faleceu após uma batalha de três anos contra a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença neurológica também conhecida como Lou Gehrig.
Segundo o Daily Mail, a atriz pretende jogar as cinzas do amado no mar das Bahamas. E a escolha não é a toa. A atriz deve voltar ao mesmo resort de luxo, em Harbor Island, onde ela e Bryan trocaram "votos" em 2017. Mesmo sem nunca terem casado legalmente, a cerimônia simbólica marcou o relacionamento dos dois.
"O lugar foi tão especial para os dois. Eles ocuparam toda a ilha para que pudessem ser eles mesmos. Foi um lugar onde eles compartilharam alguns de seus momentos mais felizes juntos, com as crianças e amigos", disse a fonte do Daily Mail.
"Eles iam lá por semanas a fio. Tem muito significado e faz sentido que seja onde ela se despede dele", continuou.
Os dois se conheceram em 2015, quando ela o contratou para fotografar o aniversário de cinco anos do filho dela, Louis, hoje com 13 anos.
Sandra e Bryan mantiveram o relacionamento de forma discreta, longe dos holofotes, mas a atriz chegou a falar sobre o relacionamento em algumas oportunidades e chamava o fotógrafo de "amor da minha vida". Em uma entrevista em 2021, ela falou um pouco sobre a relação dos dois.
"Encontrei o amor da minha vida. Temos dois filhos lindos - três filhos, tem a filha mais velha [de Bryan]. É a melhor coisa do mundo. Ele é o exemplo que eu gostaria que meus filhos tivessem. Nem sempre concordo com ele e nem sempre ele concorda comigo, mas ele é um exemplo mesmo quando não concordo com ele", afirmou na ocasião. "Não preciso de um papel para ser uma parceira dedicada e uma mãe dedicada", completou.
O que é ELA
ELA ou Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença que afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva. Segundo o Ministério da Saúde isso causa paralisia motora irreversível e morte precoce como resultado da perda de capacidades cruciais, como falar, movimentar, engolir e até respirar.
Não há cura para a ELA. O óbito, em geral, ocorre entre três e cinco anos após o diagnóstico. Apenas cerca de 25% dos pacientes sobrevivem por mais de cinco anos depois do diagnóstico.
